Portal Na Boca do Mundo
Matéria publicada em 7 de julho de 2009
Anderson Barbosa

O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e os ex-secretários de Saúde da capital, Aparecida França e Edmilson Lima, serão apontados como responsáveis pelos danos e prejuízos causados pelas condições precárias de armazenamento e má provisão dos medicamentos de uso público, geridos pela Secretaria Municipal de Natal durante a administração do ex-gestor.
A certeza da culpa dos ex-gestores foi declarada na manhã de hoje pelo vereador e membro da Comissão Especial de Inquérito (CEI dos Medicamentos) Ney Lopes Júnior, que também apura denúncias de irregularidades no armazenamento e distribuição de medicamentos vencidos em Natal.
“A CEI deverá apresentar o relatório final do inquérito e irá aprová-lo logo na primeira semana de agosto. E, certamente, o ex-prefeito e os ex-secretários serão responsabilizados. Cálculos do vereador Albert Dickson revelam que os prejuízos chegam a R$ 7 milhões”, observou Ney, acrescentando que, caso o Ministério Público ofereça a denúncia, ambos poderão perder seus direitos políticos (o prazo quem determina é a justiça) e ainda deverão ser obrigados ao ressarcir desse valor aos cofres públicos.
Nessa quinta-feira (9), apesar da CEI (composta pelos vereadores Ney Lopes Júnior, Paulo Vagner, Heráclito Noé, Hermano Morais e Albert Dickson) aguardar que Carlos Eduardo atenda à esta nova convocação, é quase certo que o ex-prefeito não comparecerá. ”Ele mesmo já avisou que não vai. O problema é dele. Se não aparecer, nós, vereadores da Comissão, acionaremos a justiça. Nem que seja sob força policial, ele tem que comparecer à convocação”, avisou Ney Júnior.
Na última sessão da CEI dos Medicamentos, o Ex-prefeito não acatou a convocação e não compareceu à Câmara Municipal. Mandou uma carta acusando a atual prefeita, Micarla de Sousa, de ter montado “uma farsa para aparecer na Rede Globo de Televisão”, denunciando o extravio de medicamentos.
Críticas
“Na qualidade de cidadão, mas na condição de ex-gestor, ele tem obrigação de prestar esclarecimento”, disse Hermano.
“Ele foi indelicado, descortês e antiético ao dizer que o relatório está sendo feito no gabinete da prefeita de Natal”, criticou o vereador Heráclito Noé.
"O ex-prefeito, mais uma vez, de forma negligente, se omite a dar depoimento.Eu queria perguntar ao ex-prefeito de quem é a responsabilidade? Os secretários de Saúde não sabiam de nada, ele como gestor não sabia de nada”, criticou Ney Júnior.
A certeza da culpa dos ex-gestores foi declarada na manhã de hoje pelo vereador e membro da Comissão Especial de Inquérito (CEI dos Medicamentos) Ney Lopes Júnior, que também apura denúncias de irregularidades no armazenamento e distribuição de medicamentos vencidos em Natal.
“A CEI deverá apresentar o relatório final do inquérito e irá aprová-lo logo na primeira semana de agosto. E, certamente, o ex-prefeito e os ex-secretários serão responsabilizados. Cálculos do vereador Albert Dickson revelam que os prejuízos chegam a R$ 7 milhões”, observou Ney, acrescentando que, caso o Ministério Público ofereça a denúncia, ambos poderão perder seus direitos políticos (o prazo quem determina é a justiça) e ainda deverão ser obrigados ao ressarcir desse valor aos cofres públicos.
Nessa quinta-feira (9), apesar da CEI (composta pelos vereadores Ney Lopes Júnior, Paulo Vagner, Heráclito Noé, Hermano Morais e Albert Dickson) aguardar que Carlos Eduardo atenda à esta nova convocação, é quase certo que o ex-prefeito não comparecerá. ”Ele mesmo já avisou que não vai. O problema é dele. Se não aparecer, nós, vereadores da Comissão, acionaremos a justiça. Nem que seja sob força policial, ele tem que comparecer à convocação”, avisou Ney Júnior.
Na última sessão da CEI dos Medicamentos, o Ex-prefeito não acatou a convocação e não compareceu à Câmara Municipal. Mandou uma carta acusando a atual prefeita, Micarla de Sousa, de ter montado “uma farsa para aparecer na Rede Globo de Televisão”, denunciando o extravio de medicamentos.
Críticas
“Na qualidade de cidadão, mas na condição de ex-gestor, ele tem obrigação de prestar esclarecimento”, disse Hermano.
“Ele foi indelicado, descortês e antiético ao dizer que o relatório está sendo feito no gabinete da prefeita de Natal”, criticou o vereador Heráclito Noé.
"O ex-prefeito, mais uma vez, de forma negligente, se omite a dar depoimento.Eu queria perguntar ao ex-prefeito de quem é a responsabilidade? Os secretários de Saúde não sabiam de nada, ele como gestor não sabia de nada”, criticou Ney Júnior.
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