Política – Notas e Comentários, Tribuna do Norte
Nota publicada em 29 de abril de 2011
Do ex-deputado Ney Lopes recebemos o seguinte e-mail: “Sobre a nota intitulada “Sonho de verão”, com a citação do meu nome como um sonhador, na edição da última quarta feira, a título de esclarecimento lembro a afirmação de Walt Disney sobre o direito de sonhar: “Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade”. A sabedoria chinesa completou, com o provérbio: “Neste mundo não existe nenhuma tarefa impossível, se existe persistência”. Jamais serei candidato de mim mesmo. Pelos serviços que já prestei na vida pública, pretendo apenas colocar o meu nome como opção para o Senado em 2014, se tiver saúde e um Partido que me apóie. Por coerência, o meu sonho é que este partido seja o DEM! No momento certo, o futuro dirá se é possível!”
sábado, 30 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Políticos do DEM divergem sobre o futuro do partido
Política, Tribuna do Norte
Matéria publicada em 26 de abril de 2011
Com a crise nacional do DEM, que perdeu diversos parlamentares federais para o PSD, os políticos filiados a legenda no Rio Grande do Norte divergem do destino dos Democratas. O presidente nacional da legenda, o senador José Agripino Maia, ameniza a crise e afirma que o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, deverá ficar no partido. “É especulação. O que apresento são fatos; o deputado Onix Lorenzoni conversou com o governador Colombo pessoalmente, Marco Maciel conversou também com ele. As notícias são de que ele não deixará o DEM”, comentou.
José Agripino criticou duramente o PSD e disse que a legenda está a serviço do Governo Federal. “A oposição está sendo alvo de investida de um partido a serviço dos interesses do Palácio do Planalto. O DEM, como era o partido de origem de Kassab, está tendo uma ação muito tópica dele. Ele (Gilberto Kassab) tem atuado contra o PPS, PSDB e DEM. O partido atrai pessoas de oposição que querem encontrar forma de ir para o Governo”, destacou.
O líder do DEM disse ainda: “o PSD é um partido a serviço do Palácio do Planalto que tenta diminuir o tamanho da oposição”. O senador citou ainda que em São Paulo, principal foco de atuação de Gilberto Kassab, dos 76 prefeitos do DEM, 65 deverão permanecer na legenda.
O deputado federal Felipe Maia admite que a legenda vive um momento delicado, mas destaca que ainda é a quinta maior bancada na Câmara dos Deputados. “É um momento delicado, mas com quadros ainda que fazem com que o partido seja a quinta maior bancada da Câmara. Perdemos 12 deputados e ficamos com 34”, afirmou. Para ele, é o momento do DEM travar uma conversa interna e definir “o melhor destino”. “A diminuição dos quadros do DEM é também a diminuição de todos os partidos. O PSD está tirando pessoas de todos os partidos”, destacou.
Felipe Maia avaliou que não é o momento de pensar em fusão com o PSDB. “Se fala em fusão, mas não sei se é a melhor opção nesse momento. Talvez em algum momento se faça necessária entre os dois partidos. Conversas concretas estão ocorrendo entre os dois presidentes (PSDB e DEM), mas apenas analisando o quadro, não falando em fusão”, completou.
Único representante do DEM na Câmara Municipal de Natal, o vereador Ney Lopes Júnior analisa a crise como “um sinal de que o partido precisa passar por um processo de reformulação”. Para o parlamentar municipal é preciso rever a questão ideológica e as próprias pessoas que ocupam os cargos dentro do DEM. “O partido vem na contramão da história. O Democratas passa por um momento de dificuldades e perdeu quadros importantes. É necessária uma reforma urgente para mostrar o papel do partido”, destacou Ney Júnior.
Questionado se é favorável a fusão do DEM com o PSDB, o vereador afirmou que “não é contra”. “Se o partido passar por uma reformulação a fusão é desnecessária. Ele (o partido) vem de muitos anos, apenas mudou o nome, mas precisa se adequar a nova realidade”, completou.
Matéria publicada em 26 de abril de 2011
Com a crise nacional do DEM, que perdeu diversos parlamentares federais para o PSD, os políticos filiados a legenda no Rio Grande do Norte divergem do destino dos Democratas. O presidente nacional da legenda, o senador José Agripino Maia, ameniza a crise e afirma que o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, deverá ficar no partido. “É especulação. O que apresento são fatos; o deputado Onix Lorenzoni conversou com o governador Colombo pessoalmente, Marco Maciel conversou também com ele. As notícias são de que ele não deixará o DEM”, comentou.
José Agripino criticou duramente o PSD e disse que a legenda está a serviço do Governo Federal. “A oposição está sendo alvo de investida de um partido a serviço dos interesses do Palácio do Planalto. O DEM, como era o partido de origem de Kassab, está tendo uma ação muito tópica dele. Ele (Gilberto Kassab) tem atuado contra o PPS, PSDB e DEM. O partido atrai pessoas de oposição que querem encontrar forma de ir para o Governo”, destacou.
O líder do DEM disse ainda: “o PSD é um partido a serviço do Palácio do Planalto que tenta diminuir o tamanho da oposição”. O senador citou ainda que em São Paulo, principal foco de atuação de Gilberto Kassab, dos 76 prefeitos do DEM, 65 deverão permanecer na legenda.
O deputado federal Felipe Maia admite que a legenda vive um momento delicado, mas destaca que ainda é a quinta maior bancada na Câmara dos Deputados. “É um momento delicado, mas com quadros ainda que fazem com que o partido seja a quinta maior bancada da Câmara. Perdemos 12 deputados e ficamos com 34”, afirmou. Para ele, é o momento do DEM travar uma conversa interna e definir “o melhor destino”. “A diminuição dos quadros do DEM é também a diminuição de todos os partidos. O PSD está tirando pessoas de todos os partidos”, destacou.
Felipe Maia avaliou que não é o momento de pensar em fusão com o PSDB. “Se fala em fusão, mas não sei se é a melhor opção nesse momento. Talvez em algum momento se faça necessária entre os dois partidos. Conversas concretas estão ocorrendo entre os dois presidentes (PSDB e DEM), mas apenas analisando o quadro, não falando em fusão”, completou.
Único representante do DEM na Câmara Municipal de Natal, o vereador Ney Lopes Júnior analisa a crise como “um sinal de que o partido precisa passar por um processo de reformulação”. Para o parlamentar municipal é preciso rever a questão ideológica e as próprias pessoas que ocupam os cargos dentro do DEM. “O partido vem na contramão da história. O Democratas passa por um momento de dificuldades e perdeu quadros importantes. É necessária uma reforma urgente para mostrar o papel do partido”, destacou Ney Júnior.
Questionado se é favorável a fusão do DEM com o PSDB, o vereador afirmou que “não é contra”. “Se o partido passar por uma reformulação a fusão é desnecessária. Ele (o partido) vem de muitos anos, apenas mudou o nome, mas precisa se adequar a nova realidade”, completou.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vereador Ney Júnior defende reformulação do DEM
Panorama Político, TN Online
Nota publicada em 25 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
Único representante do DEM na Câmara Municipal de Natal, o vereador Ney Lopes Júnior analisa a crise como “um sinal de que o partido precisa passar por um processo de reformulação”. Para o parlamentar municipal é preciso rever a questão ideológica e as próprias pessoas que ocupam os cargos dentro do DEM. “O partido vem na contramão da história. O Democratas passa por um momento de dificuldades e perdeu quadros importantes. É necessária uma reforma urgente para mostrar o papel do partido”, destacou Ney Júnior.
Questionado se é favorável a fusão do DEM com o PSDB, o vereador afirmou que “não é contra”. “Se o partido passar por uma reformulação a fusão é desnecessária. Ele (o partido) vem de muitos anos, apenas mudou o nome, mas precisa se adequar a nova realidade”, completou.
Nota publicada em 25 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
Único representante do DEM na Câmara Municipal de Natal, o vereador Ney Lopes Júnior analisa a crise como “um sinal de que o partido precisa passar por um processo de reformulação”. Para o parlamentar municipal é preciso rever a questão ideológica e as próprias pessoas que ocupam os cargos dentro do DEM. “O partido vem na contramão da história. O Democratas passa por um momento de dificuldades e perdeu quadros importantes. É necessária uma reforma urgente para mostrar o papel do partido”, destacou Ney Júnior.
Questionado se é favorável a fusão do DEM com o PSDB, o vereador afirmou que “não é contra”. “Se o partido passar por uma reformulação a fusão é desnecessária. Ele (o partido) vem de muitos anos, apenas mudou o nome, mas precisa se adequar a nova realidade”, completou.
Câmara aprova em primeira discussão o Plano Diretor de Drenagem
Panorama Político
Nota publicada em 23 de abril de 2011
A Câmara Municipal de Natal aprovou em primeira discussão esta semana oPlano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais. O Projeto enviado pela Gestão Borboleta dispõe sobre a regulamentação do saneamento básico da capital-potengi. A proposta segue para segunda votação e retorna ao Executivo.
Ainda na sessão, também foram aprovados em primeira discussão dois projetos apresentados pelo presidente da Casa, vereador Edivan Martins (PV). Projetos que estabelecem a criação de um sistema cicloviário e de Conselho Municipal de Proteção aos Animais para a cidade. Mais propostas de Heráclito Noé (PPS), que proíbe o funcionamento dos equipamentos de som automotivos nas vias, praças, praias e demais logradouros públicos no âmbito do Município do Natal. E do vereador Chagas Catarino (PP), sobre a realização de exame biométrico nos alunos da Rede Municipal de Ensino Fundamental e Médio.
Nota publicada em 23 de abril de 2011
A Câmara Municipal de Natal aprovou em primeira discussão esta semana oPlano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais. O Projeto enviado pela Gestão Borboleta dispõe sobre a regulamentação do saneamento básico da capital-potengi. A proposta segue para segunda votação e retorna ao Executivo.
Ainda na sessão, também foram aprovados em primeira discussão dois projetos apresentados pelo presidente da Casa, vereador Edivan Martins (PV). Projetos que estabelecem a criação de um sistema cicloviário e de Conselho Municipal de Proteção aos Animais para a cidade. Mais propostas de Heráclito Noé (PPS), que proíbe o funcionamento dos equipamentos de som automotivos nas vias, praças, praias e demais logradouros públicos no âmbito do Município do Natal. E do vereador Chagas Catarino (PP), sobre a realização de exame biométrico nos alunos da Rede Municipal de Ensino Fundamental e Médio.
Coluna Gilberto de Sousa
Opinião/Gilberto de Sousa, Gazeta do Oeste
Nota publicada em 24 de abril de 2011
Nota publicada em 24 de abril de 2011
China: problema ou desafio?
Cultura - Opinião, Gazeta do Oeste
Artigo publicado 24 de abril de 2011
A companhei com interesse a visita da presidente Dilma Rousseff à China. Sem a exata compreensão do que representam os chineses no mundo global, o Brasil terá muitas dificuldades de crescimento estável. De 2000 para cá, o comércio entre os dois países aumentou vinte vezes.
Tenho relativa experiência de convivência com a China. Lá estive várias vezes. Como deputado e presidente do Parlatino, mantive negociação política com o Sr. Wu Bangguo, presidente da Assembléia Popular Nacional da China (foto). Ao final, a Assembléia Popular chinesa foi aceita em 2005 como membro-observador do Parlatino, que representa 22 parlamentos latino-americanos e do Caribe. Na ocasião, o Sr. Bangguo ressaltou a importância da integração política da China com a América Latina, o que logo conduziu ao restabelecimento das relações diplomáticas com a Costa Rica. El Salvador caminha no mesmo sentido do reatamento de relações. O Sr. Wu Bangguo fez questão de visitar em São Paulo a sede do Parlatino (setembrode 2006), para agradecer pessoalmente. Na ocasião, foi condecorado com o Grã-Colar da Ordem do Mérito Latino-Americano. O Parlatino, em parceria com o parlamento chinês, promoveu "Conferência" sobre medicina tradicional. Seguiu-se a aprovação de várias leis na América Latina, recomendando ao sistema público de saúde atender com remédios tradicionais, à base de plantas e outras técnicas chinesas, de menores custos. O SUS brasileiro aderiu. Atualmente, a Assembléia Popular da China colabora na construção da sede permanente do Parlatino, na cidade do Panamá.
Após a recente visita presidencial, permanece a indagação se a China é problema, ou desafio para os interesses nacionais. Permita-me o leitor algumas observações pessoais. De nada adiantará o discurso do choramingo, pedidos de benefícios e repetição do óbvio ululante. De um lado, o governo terá que fazer o "dever de casa", priorizando as reformas política, tributária e trabalhista. Os chineses formam um "cluster" na Ásia (aglomeração de empresas e interesses), a exemplo dos "tigres" asiáticos. Na década de 90, aderiram à globalização e iniciaram a sua escalada industrial. De outro lado, a competividade chinesa não constitui problema apenas para os empresários brasileiros. É um problema do mundo. A iniciativa privada nacional terá que considerar o fato da China ser o maior destino das nossas exportações e com quem temos superávit de 5.2 bilhões de dólares. Será que a China irá desvalorizar o seu yuan para beneficiar as exportações brasileiras? Ingenuidade pensar isto. Compete às empresas agregarem valor às suas commodities, como resultado de ganhos de produtividade e de inovação. Esta tarefa é nossa e não deles. Há espaços para expansão de mercado no agronegócio, processamento de minério de ferro no Rio Grande do Norte, alimentos e sobretudo na oferta do etanol, a grande opção energética que o Brasil oferece ao mundo. Os resultados virão com a prática do "guanxi", que na China significa abrir a porta para iniciar negócios, agilizar trâmites administrativos e desenvolver bons relacionamentos. Eles preferem lidar com as pessoas que conhecem e confiam e não com quem sempre se lamenta. Agindo assim, a China se transformará em desafio e não um problema para o Brasil.
Artigo publicado 24 de abril de 2011
A companhei com interesse a visita da presidente Dilma Rousseff à China. Sem a exata compreensão do que representam os chineses no mundo global, o Brasil terá muitas dificuldades de crescimento estável. De 2000 para cá, o comércio entre os dois países aumentou vinte vezes.
Tenho relativa experiência de convivência com a China. Lá estive várias vezes. Como deputado e presidente do Parlatino, mantive negociação política com o Sr. Wu Bangguo, presidente da Assembléia Popular Nacional da China (foto). Ao final, a Assembléia Popular chinesa foi aceita em 2005 como membro-observador do Parlatino, que representa 22 parlamentos latino-americanos e do Caribe. Na ocasião, o Sr. Bangguo ressaltou a importância da integração política da China com a América Latina, o que logo conduziu ao restabelecimento das relações diplomáticas com a Costa Rica. El Salvador caminha no mesmo sentido do reatamento de relações. O Sr. Wu Bangguo fez questão de visitar em São Paulo a sede do Parlatino (setembrode 2006), para agradecer pessoalmente. Na ocasião, foi condecorado com o Grã-Colar da Ordem do Mérito Latino-Americano. O Parlatino, em parceria com o parlamento chinês, promoveu "Conferência" sobre medicina tradicional. Seguiu-se a aprovação de várias leis na América Latina, recomendando ao sistema público de saúde atender com remédios tradicionais, à base de plantas e outras técnicas chinesas, de menores custos. O SUS brasileiro aderiu. Atualmente, a Assembléia Popular da China colabora na construção da sede permanente do Parlatino, na cidade do Panamá.
Após a recente visita presidencial, permanece a indagação se a China é problema, ou desafio para os interesses nacionais. Permita-me o leitor algumas observações pessoais. De nada adiantará o discurso do choramingo, pedidos de benefícios e repetição do óbvio ululante. De um lado, o governo terá que fazer o "dever de casa", priorizando as reformas política, tributária e trabalhista. Os chineses formam um "cluster" na Ásia (aglomeração de empresas e interesses), a exemplo dos "tigres" asiáticos. Na década de 90, aderiram à globalização e iniciaram a sua escalada industrial. De outro lado, a competividade chinesa não constitui problema apenas para os empresários brasileiros. É um problema do mundo. A iniciativa privada nacional terá que considerar o fato da China ser o maior destino das nossas exportações e com quem temos superávit de 5.2 bilhões de dólares. Será que a China irá desvalorizar o seu yuan para beneficiar as exportações brasileiras? Ingenuidade pensar isto. Compete às empresas agregarem valor às suas commodities, como resultado de ganhos de produtividade e de inovação. Esta tarefa é nossa e não deles. Há espaços para expansão de mercado no agronegócio, processamento de minério de ferro no Rio Grande do Norte, alimentos e sobretudo na oferta do etanol, a grande opção energética que o Brasil oferece ao mundo. Os resultados virão com a prática do "guanxi", que na China significa abrir a porta para iniciar negócios, agilizar trâmites administrativos e desenvolver bons relacionamentos. Eles preferem lidar com as pessoas que conhecem e confiam e não com quem sempre se lamenta. Agindo assim, a China se transformará em desafio e não um problema para o Brasil.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Exército
Política – Notas e comentários, Tribuna do Norte
Nota publicada em 20 de abril de 2011
Câmara Municipal realiza sessão solene, hoje à noite, em homenagem à “Semana do Exército”. A iniciativa é dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e Franklin Capistrano (PSB). Durante a solenidade será entregue o título de “Cidadão Natalense” ao comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, general Fernando Duarte Melo.
Nota publicada em 20 de abril de 2011
Câmara Municipal realiza sessão solene, hoje à noite, em homenagem à “Semana do Exército”. A iniciativa é dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e Franklin Capistrano (PSB). Durante a solenidade será entregue o título de “Cidadão Natalense” ao comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, general Fernando Duarte Melo.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Partido Social Democrata pode também conquistar filiação de vereadores na Capital
Política, O Jornal de Hoje
Matéria publicada em 18 de abril de 2011
Matéria publicada em 18 de abril de 2011
Câmara "derrota" Micarla derrubando vetos
Política com capa, Potiguar Notícias
Matéria publicada em 18 de abril de 2011
Matéria publicada em 18 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Rosalba, dúvidas e o novo partido
Cultura, Gazeta do Oeste
Artigo publicado em 17 de abril de 2011
Apretendida ressurreição do velho PSD, iniciativa do prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, está mexendo com a política do RN. Muitas dúvidas pairam no ar. Por que de repente se juntam correligionários da governadora Rosalba Ciarlini num mesmo partido, ela estando fora? O normal seria o crescimento do partido da governadora eleita, assim como ocorreu no passado com o PSB. Será que os deputados perderão o mandato, por terem anunciado adesão ao PSD, ou prevalecerá a Resolução do TSE (já impugnada pelo PPS no STF), que considera justa causa a saída para um "novo partido"? Aqueles que não assinarem a ata de fundação ficarão impedidos de filiação futura? O futuro PSD terá direito ao fundo partidário e espaço no horário gratuito, em 2012 e 2014? Quando começará a existir legalmente o PSD? Quem aderir ao PSD e desejar disputar em 2012 corre perigo de inelegibilidade?
É no mínimo estranha esta debandada. Deixa a impressão de uma tentativa de blindagem da governadora Rosalba Ciarlini, deixando-a imobilizada, diante de uma "armadura política". O poder de fato passaria para o controle do PSD, que cresceria com as adesões em massa do próprio governo, além de atrair os "oposicionistas" de ontem, desejosos de se transformarem hoje em ardorosos governistas. Politicamente, a governadora correria o risco de transformar-se em "rainha da Inglaterra", o que seria inadmissível pela liderança demonstrada por ela na eleição de 2010!
Juridicamente, nem tudo são flores para o futuro PSD. A Constituição assegura ampla liberdade de criação de partidos. A lei 9.096/95 (Lei Orgânica dos Partidos), da qual fui um dos relatores na Câmara Federal, pressupõe o registro no TSE como condição prévia de participação no processo eleitoral. Para alcançar o registro, há uma longa caminhada. Na fase atual, o partido adquire apenas personalidade jurídica, na forma da lei civil e não eleitoral, sendo a ata de fundação subscrita, em número nunca inferior a cento e um membros, com domicílio eleitoral em, no mínimo, um terço dos Estados. Em seguida, será necessário o apoiamento de eleitores correspondente a, pelo menos, meio por cento dos votos na última eleição da Câmara dos Deputados, não computados brancos e nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um deles.
No final, o TSE terá 30 dias para o registro definitivo. O PSD somente existirá no mundo jurídico-eleitoral, após este registro e não a data do registro civil. Portanto, quem não tiver sido fundador poderá aderir até um dia antes do registro definitivo, caso prevaleça no STF a Resolução 22.610/07-TSE. No rateio de 95% do fundo partidário, as decisões do TSE são no sentido de que têm direito apenas os casos de fusões de partidos.
Dessa forma, o PSD participaria de 5% do total do Fundo Partidário. Em relação à propaganda eleitoral gratuita, o PSD disporia de um terço em 2012 e 2014, por não ter elegido deputados federais nas eleições de 2010. Caso o partido não se viabilize, o quadro émais delicado. Em 2014, os fundadores estarão impossibilitados de filiação a outro partido, que não seja "novo" e a impossibilidade legal de retorno aos partidos "abandonados" pela caracterização da desfiliação tácita.
Mais uma vez, prevalecerá a interpretação judicial. Outro ponto é que, o PSD não sendo legalizado até um ano antes da eleição de 2012, os fundadores-candidatos serão inelegíveis, por falta de legenda. O fundamento seria o TSE ter avançado demais ao permitir a saída para partido "novo", sem esclarecer se antes ou depois do registro definitivo. O artigo 21, I, da Constituição reserva a União competência exclusiva de legislar sobre direito processual. Como se vê, muita água correrá debaixo da ponte...
Artigo publicado em 17 de abril de 2011
Apretendida ressurreição do velho PSD, iniciativa do prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, está mexendo com a política do RN. Muitas dúvidas pairam no ar. Por que de repente se juntam correligionários da governadora Rosalba Ciarlini num mesmo partido, ela estando fora? O normal seria o crescimento do partido da governadora eleita, assim como ocorreu no passado com o PSB. Será que os deputados perderão o mandato, por terem anunciado adesão ao PSD, ou prevalecerá a Resolução do TSE (já impugnada pelo PPS no STF), que considera justa causa a saída para um "novo partido"? Aqueles que não assinarem a ata de fundação ficarão impedidos de filiação futura? O futuro PSD terá direito ao fundo partidário e espaço no horário gratuito, em 2012 e 2014? Quando começará a existir legalmente o PSD? Quem aderir ao PSD e desejar disputar em 2012 corre perigo de inelegibilidade?
É no mínimo estranha esta debandada. Deixa a impressão de uma tentativa de blindagem da governadora Rosalba Ciarlini, deixando-a imobilizada, diante de uma "armadura política". O poder de fato passaria para o controle do PSD, que cresceria com as adesões em massa do próprio governo, além de atrair os "oposicionistas" de ontem, desejosos de se transformarem hoje em ardorosos governistas. Politicamente, a governadora correria o risco de transformar-se em "rainha da Inglaterra", o que seria inadmissível pela liderança demonstrada por ela na eleição de 2010!
Juridicamente, nem tudo são flores para o futuro PSD. A Constituição assegura ampla liberdade de criação de partidos. A lei 9.096/95 (Lei Orgânica dos Partidos), da qual fui um dos relatores na Câmara Federal, pressupõe o registro no TSE como condição prévia de participação no processo eleitoral. Para alcançar o registro, há uma longa caminhada. Na fase atual, o partido adquire apenas personalidade jurídica, na forma da lei civil e não eleitoral, sendo a ata de fundação subscrita, em número nunca inferior a cento e um membros, com domicílio eleitoral em, no mínimo, um terço dos Estados. Em seguida, será necessário o apoiamento de eleitores correspondente a, pelo menos, meio por cento dos votos na última eleição da Câmara dos Deputados, não computados brancos e nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um deles.
No final, o TSE terá 30 dias para o registro definitivo. O PSD somente existirá no mundo jurídico-eleitoral, após este registro e não a data do registro civil. Portanto, quem não tiver sido fundador poderá aderir até um dia antes do registro definitivo, caso prevaleça no STF a Resolução 22.610/07-TSE. No rateio de 95% do fundo partidário, as decisões do TSE são no sentido de que têm direito apenas os casos de fusões de partidos.
Dessa forma, o PSD participaria de 5% do total do Fundo Partidário. Em relação à propaganda eleitoral gratuita, o PSD disporia de um terço em 2012 e 2014, por não ter elegido deputados federais nas eleições de 2010. Caso o partido não se viabilize, o quadro émais delicado. Em 2014, os fundadores estarão impossibilitados de filiação a outro partido, que não seja "novo" e a impossibilidade legal de retorno aos partidos "abandonados" pela caracterização da desfiliação tácita.
Mais uma vez, prevalecerá a interpretação judicial. Outro ponto é que, o PSD não sendo legalizado até um ano antes da eleição de 2012, os fundadores-candidatos serão inelegíveis, por falta de legenda. O fundamento seria o TSE ter avançado demais ao permitir a saída para partido "novo", sem esclarecer se antes ou depois do registro definitivo. O artigo 21, I, da Constituição reserva a União competência exclusiva de legislar sobre direito processual. Como se vê, muita água correrá debaixo da ponte...
Rosalba, dúvidas e o novo partido
Opinião, O Poti
Artigo publicado em 17 de abril de 2011
Apretendida ressurreição do velho PSD, iniciativa do prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, está mexendo com a política do RN. Muitas dúvidas pairam no ar. Por que de repente se juntam correligionários da governadora Rosalba Ciarlini num mesmo partido, ela estando fora? O normal seria o crescimento do partido da governadora eleita, assim como ocorreu no passado com o PSB. Será que os deputados perderão o mandato, por terem anunciado adesão ao PSD, ou prevalecerá a Resolução do TSE (já impugnada pelo PPS no STF), que considera justa causa a saída para um "novo partido"? Aqueles que não assinarem a ata de fundação ficarão impedidos de filiação futura? O futuro PSD terá direito ao fundo partidário e espaço no horário gratuito, em 2012 e 2014? Quando começará a existir legalmente o PSD? Quem aderir ao PSD e desejar disputar em 2012 corre perigo de inelegibilidade?
É no mínimo estranha esta debandada. Deixa a impressão de uma tentativa de blindagem da governadora Rosalba Ciarlini, deixando-a imobilizada, diante de uma "armadura política". O poder de fato passaria para o controle do PSD, que cresceria com as adesões em massa do próprio governo, além de atrair os "oposicionistas" de ontem, desejosos de se transformarem hoje em ardorosos governistas. Politicamente, a governadora correria o risco de transformar-se em "rainha da Inglaterra", o que seria inadmissível pela liderança demonstrada por ela na eleição de 2010!
Juridicamente, nem tudo são flores para o futuro PSD. A Constituição assegura ampla liberdade de criação de partidos. A lei 9.096/95 (Lei Orgânica dos Partidos), da qual fui um dos relatores na Câmara Federal, pressupõe o registro no TSE como condição prévia de participação no processo eleitoral. Para alcançar o registro, há uma longa caminhada. Na fase atual, o partido adquire apenas personalidade jurídica, na forma da lei civil e não eleitoral, sendo a ata de fundação subscrita, em número nunca inferior a cento e um membros, com domicílio eleitoral em, no mínimo, um terço dos Estados. Em seguida, será necessário o apoiamento de eleitores correspondente a, pelo menos, meio por cento dos votos na última eleição da Câmara dos Deputados, não computados brancos e nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um deles.
No final, o TSE terá 30 dias para o registro definitivo. O PSD somente existirá no mundo jurídico-eleitoral, após este registro e não a data do registro civil. Portanto, quem não tiver sido fundador poderá aderir até um dia antes do registro definitivo, caso prevaleça no STF a Resolução 22.610/07-TSE. No rateio de 95% do fundo partidário, as decisões do TSE são no sentido de que têm direito apenas os casos de fusões de partidos.
Dessa forma, o PSD participaria de 5% do total do Fundo Partidário. Em relação à propaganda eleitoral gratuita, o PSD disporia de um terço em 2012 e 2014, por não ter elegido deputados federais nas eleições de 2010. Caso o partido não se viabilize, o quadro émais delicado. Em 2014, os fundadores estarão impossibilitados de filiação a outro partido, que não seja "novo" e a impossibilidade legal de retorno aos partidos "abandonados" pela caracterização da desfiliação tácita.
Mais uma vez, prevalecerá a interpretação judicial. Outro ponto é que, o PSD não sendo legalizado até um ano antes da eleição de 2012, os fundadores-candidatos serão inelegíveis, por falta de legenda. O fundamento seria o TSE ter avançado demais ao permitir a saída para partido "novo", sem esclarecer se antes ou depois do registro definitivo. O artigo 21, I, da Constituição reserva a União competência exclusiva de legislar sobre direito processual. Como se vê, muita água correrá debaixo da ponte...
Artigo publicado em 17 de abril de 2011
Apretendida ressurreição do velho PSD, iniciativa do prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, está mexendo com a política do RN. Muitas dúvidas pairam no ar. Por que de repente se juntam correligionários da governadora Rosalba Ciarlini num mesmo partido, ela estando fora? O normal seria o crescimento do partido da governadora eleita, assim como ocorreu no passado com o PSB. Será que os deputados perderão o mandato, por terem anunciado adesão ao PSD, ou prevalecerá a Resolução do TSE (já impugnada pelo PPS no STF), que considera justa causa a saída para um "novo partido"? Aqueles que não assinarem a ata de fundação ficarão impedidos de filiação futura? O futuro PSD terá direito ao fundo partidário e espaço no horário gratuito, em 2012 e 2014? Quando começará a existir legalmente o PSD? Quem aderir ao PSD e desejar disputar em 2012 corre perigo de inelegibilidade?
É no mínimo estranha esta debandada. Deixa a impressão de uma tentativa de blindagem da governadora Rosalba Ciarlini, deixando-a imobilizada, diante de uma "armadura política". O poder de fato passaria para o controle do PSD, que cresceria com as adesões em massa do próprio governo, além de atrair os "oposicionistas" de ontem, desejosos de se transformarem hoje em ardorosos governistas. Politicamente, a governadora correria o risco de transformar-se em "rainha da Inglaterra", o que seria inadmissível pela liderança demonstrada por ela na eleição de 2010!
Juridicamente, nem tudo são flores para o futuro PSD. A Constituição assegura ampla liberdade de criação de partidos. A lei 9.096/95 (Lei Orgânica dos Partidos), da qual fui um dos relatores na Câmara Federal, pressupõe o registro no TSE como condição prévia de participação no processo eleitoral. Para alcançar o registro, há uma longa caminhada. Na fase atual, o partido adquire apenas personalidade jurídica, na forma da lei civil e não eleitoral, sendo a ata de fundação subscrita, em número nunca inferior a cento e um membros, com domicílio eleitoral em, no mínimo, um terço dos Estados. Em seguida, será necessário o apoiamento de eleitores correspondente a, pelo menos, meio por cento dos votos na última eleição da Câmara dos Deputados, não computados brancos e nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um deles.
No final, o TSE terá 30 dias para o registro definitivo. O PSD somente existirá no mundo jurídico-eleitoral, após este registro e não a data do registro civil. Portanto, quem não tiver sido fundador poderá aderir até um dia antes do registro definitivo, caso prevaleça no STF a Resolução 22.610/07-TSE. No rateio de 95% do fundo partidário, as decisões do TSE são no sentido de que têm direito apenas os casos de fusões de partidos.
Dessa forma, o PSD participaria de 5% do total do Fundo Partidário. Em relação à propaganda eleitoral gratuita, o PSD disporia de um terço em 2012 e 2014, por não ter elegido deputados federais nas eleições de 2010. Caso o partido não se viabilize, o quadro émais delicado. Em 2014, os fundadores estarão impossibilitados de filiação a outro partido, que não seja "novo" e a impossibilidade legal de retorno aos partidos "abandonados" pela caracterização da desfiliação tácita.
Mais uma vez, prevalecerá a interpretação judicial. Outro ponto é que, o PSD não sendo legalizado até um ano antes da eleição de 2012, os fundadores-candidatos serão inelegíveis, por falta de legenda. O fundamento seria o TSE ter avançado demais ao permitir a saída para partido "novo", sem esclarecer se antes ou depois do registro definitivo. O artigo 21, I, da Constituição reserva a União competência exclusiva de legislar sobre direito processual. Como se vê, muita água correrá debaixo da ponte...
Mão / Democrata
Natal – Coluna Eliana Lima, Tribuna do Norte
Nota publicada em 15 de abril de 2011
» Mão...
Desamparado pelo DEM, o ex-deputado federal Ney Lopes recebe atenção especial da governadora Rosalba. Fora do expediente, é a ele que ela recorre para pedir aconselhamentos, aproveitando sua experiência em assuntos diversos. Ele foi um dos mais atuantes deputados da Câmara Federal.
» ...Democrata
Semana passada, por exemplo, tiveram uma longa conversa na Governadoria. Após o expediente. Extra agenda. Para quem acha que ele „morreu‟ politicamente e não tem acesso ao palácio... Em tempo: Ney é do tempo de fundação do DEM e pode ser um nome para 2014...
Nota publicada em 15 de abril de 2011
» Mão...
Desamparado pelo DEM, o ex-deputado federal Ney Lopes recebe atenção especial da governadora Rosalba. Fora do expediente, é a ele que ela recorre para pedir aconselhamentos, aproveitando sua experiência em assuntos diversos. Ele foi um dos mais atuantes deputados da Câmara Federal.
» ...Democrata
Semana passada, por exemplo, tiveram uma longa conversa na Governadoria. Após o expediente. Extra agenda. Para quem acha que ele „morreu‟ politicamente e não tem acesso ao palácio... Em tempo: Ney é do tempo de fundação do DEM e pode ser um nome para 2014...
Coluna Walter Gomes
Política – Coluna Walter Gomes, O Jornal de Hoje
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Vereadores derrubam veto de Micarla a Leis que ampliam mercado de trabalho para mulheres e criam o cadastro de saúde
Política, O Jornal de Hoje
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Pela 1º vez na atual legislatura, Câmara Municipal de Natal derruba veto a projetos do Executivo e impõe derrota à prefeita Micarla de Souza
Jornal do RN
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Pela primeira vez nesta legislatura, a Câmara Municipal de Natal derrubou vetos da prefeita Micarla de Souza.
Foi durante a sessão desta quarta-feira(13), quando os vereadores analisaram projeto de lei de autoria dos vereadores Ney Lopes Júnior(DEM) e George Câmara(PCdoB).
O projeto de Ney Júnior torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Ney Júnior(foto) demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não eram condinzentes com o teor da matéria.
“Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade”, enfatizou o vereador do DEM.
Ney Júnior acrescentou: “A ideia é ampliar e ofertar garantias da profissionalização da mulher nesse ramo da economia”.
As vereadoras Sargento Regina (PDT) e Júlia Arruda (PSB) destacaram a importância de assegurar incentivos para que as mulheres possam competir no mercado de trabalho, sobretudo em uma área de grande expansão como a construção civil.
George Câmara
A Câmara Municipal também derrubou outro veto do Executivo que tratava de um projeto do vereador George Câmara sobre a prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, “através de extratos individuais para expor custos com o usuário”.
George(foto) destacou a relevância da proposta no controle de gastos da Prefeitura e para tornar ainda mais transparentes as despesas na área de saúde, permitindo ao cidadão acompanhar melhor os serviços prestados.
A oposição contou com a adesão de vereadores governistas, alguns dos quais em claro sinal de insatisfação com o Palácio Felipe Camarão.
O presidente da Comissão de Saúde do Legislativo, vereador Franklin Capistrano (PSB), defendeu a necessidade urgente de mais transparência nas despesas com a saúde, principalmente quanto à dotação orçamentária, e destacou que é preciso saber como e onde os recursos estão sendo aplicados.
Franklin advertiu para a informação colhida junto às unidades, de que muitos habitantes do interior têm utilizado os espaços destinados aos natalenses, sem que as respectivas prefeituras repassem os recursos correspondentes.
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Pela primeira vez nesta legislatura, a Câmara Municipal de Natal derrubou vetos da prefeita Micarla de Souza.
Foi durante a sessão desta quarta-feira(13), quando os vereadores analisaram projeto de lei de autoria dos vereadores Ney Lopes Júnior(DEM) e George Câmara(PCdoB).
O projeto de Ney Júnior torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Ney Júnior(foto) demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não eram condinzentes com o teor da matéria.
“Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade”, enfatizou o vereador do DEM.
Ney Júnior acrescentou: “A ideia é ampliar e ofertar garantias da profissionalização da mulher nesse ramo da economia”.
As vereadoras Sargento Regina (PDT) e Júlia Arruda (PSB) destacaram a importância de assegurar incentivos para que as mulheres possam competir no mercado de trabalho, sobretudo em uma área de grande expansão como a construção civil.
George Câmara
A Câmara Municipal também derrubou outro veto do Executivo que tratava de um projeto do vereador George Câmara sobre a prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, “através de extratos individuais para expor custos com o usuário”.
George(foto) destacou a relevância da proposta no controle de gastos da Prefeitura e para tornar ainda mais transparentes as despesas na área de saúde, permitindo ao cidadão acompanhar melhor os serviços prestados.
A oposição contou com a adesão de vereadores governistas, alguns dos quais em claro sinal de insatisfação com o Palácio Felipe Camarão.
O presidente da Comissão de Saúde do Legislativo, vereador Franklin Capistrano (PSB), defendeu a necessidade urgente de mais transparência nas despesas com a saúde, principalmente quanto à dotação orçamentária, e destacou que é preciso saber como e onde os recursos estão sendo aplicados.
Franklin advertiu para a informação colhida junto às unidades, de que muitos habitantes do interior têm utilizado os espaços destinados aos natalenses, sem que as respectivas prefeituras repassem os recursos correspondentes.
Consenso no veto derrubado
Laurita Arruda
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Os vereadores da Câmara Municipal de Natal derrubaram, na sessão desta quarta-feira, dois vetos integrais da Prefeita Micarla de Sousa.
Um que garante às mulheres reserva de 10% do mercado de trabalho, nas obras públicas de construção civil.
O outro trata da prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, através da adoção de “extratos individuais para expor custos com o usuário”.
As propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB).
A derrubada não foi por força da pequena oposição, mas graças a ação do presidente da Câmara, vereador Edivan Martins.
Ele telefonou a prefeita, argumentando sobre a importância do projeto. Micarla liberou a bancada de apoio para votar contra o veto.
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Os vereadores da Câmara Municipal de Natal derrubaram, na sessão desta quarta-feira, dois vetos integrais da Prefeita Micarla de Sousa.
Um que garante às mulheres reserva de 10% do mercado de trabalho, nas obras públicas de construção civil.
O outro trata da prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, através da adoção de “extratos individuais para expor custos com o usuário”.
As propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB).
A derrubada não foi por força da pequena oposição, mas graças a ação do presidente da Câmara, vereador Edivan Martins.
Ele telefonou a prefeita, argumentando sobre a importância do projeto. Micarla liberou a bancada de apoio para votar contra o veto.
Prefeita libera o voto da bancada e Câmara aprova cota mínima para mulheres
Muitas Outras
Nota publicada em 13 de abril de 2011
A Câmara Municipal do Natal aprovou na sessão desta tarde projeto de lei do vereador Ney Lopes Junior (DEM) que estabelece 10% de Cota Específica para mulheres nos empregos da construção civil.
O projeto havia sido vetado pelo executivo, mas um telefonema do presidente da Câmara, Edivan Martins, à prefeita, Micarla conseguiu que a mesma liberasse a bancada do governo para derrubar o veto.
O vereador George Câmara (PcdoB), que votou pela derrubada do veto, criticou a maneira como a Procuradoria do município veta os projeto aprovados no legislativo. “É preciso se ter mais cuidado ao afirmar que se trata de relação do trabalho. Esta questão se sobrepõe ao tecnicismo jurídico”, disse ele.
18 vereadores votaram pela derrubada do veto, 1 pela manutenção e 1 outro em branco.
Nota publicada em 13 de abril de 2011
A Câmara Municipal do Natal aprovou na sessão desta tarde projeto de lei do vereador Ney Lopes Junior (DEM) que estabelece 10% de Cota Específica para mulheres nos empregos da construção civil.
O projeto havia sido vetado pelo executivo, mas um telefonema do presidente da Câmara, Edivan Martins, à prefeita, Micarla conseguiu que a mesma liberasse a bancada do governo para derrubar o veto.
O vereador George Câmara (PcdoB), que votou pela derrubada do veto, criticou a maneira como a Procuradoria do município veta os projeto aprovados no legislativo. “É preciso se ter mais cuidado ao afirmar que se trata de relação do trabalho. Esta questão se sobrepõe ao tecnicismo jurídico”, disse ele.
18 vereadores votaram pela derrubada do veto, 1 pela manutenção e 1 outro em branco.
Natal: Vereadores derrubam vetos do Executivo
Jornal do RN
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Pela primeira vez (que eu me lembre) na atual gestão vetos do Poder Executivo a propostas de vereadores foram derrubados ontem na Câmara Municipal de Natal.
Pode ser um sinal de que a voz rouca das ruas podem estar chegando aos ouvidos dos vereadores. Até então, nada que contrariasse os interesses do Executivo obtinha maioria na Câmara.
Num dia só, foram derrubados dois vetos.
Um a um projeto do vereador Ney Lopes (DEM), integrante da bancada da prefeita, relacionado com o "Simples" municipal.
Outro, a projeto de George Câmara (PC do B), estabelecendo que a Prefeitura deve disponibilizar a cada usuário do sistema municipal de saúde, um extrato sobre o custo do atendimento que tiver recebido.
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Pela primeira vez (que eu me lembre) na atual gestão vetos do Poder Executivo a propostas de vereadores foram derrubados ontem na Câmara Municipal de Natal.
Pode ser um sinal de que a voz rouca das ruas podem estar chegando aos ouvidos dos vereadores. Até então, nada que contrariasse os interesses do Executivo obtinha maioria na Câmara.
Num dia só, foram derrubados dois vetos.
Um a um projeto do vereador Ney Lopes (DEM), integrante da bancada da prefeita, relacionado com o "Simples" municipal.
Outro, a projeto de George Câmara (PC do B), estabelecendo que a Prefeitura deve disponibilizar a cada usuário do sistema municipal de saúde, um extrato sobre o custo do atendimento que tiver recebido.
Muito bem lembrado: Ney Lopes para o Parlasul
Jornal do RN
Nota publicada em 14 de abril de 2011
A lembrança, pra mim, muito boa, é do jornalista Walter Gomes, em sua coluna desta quarta-feira no JORNAL DE HOJE:
- Ney Lopes para o Parlamento do Mercosul. No futuro, cada pais realizará eleição para os seus representantes.
Este ano, porém, a representação brasileira ainda será indicada pelos partidos políticos com representação na Câmara e no Senado, como é o caso do DEM.
- Por que não indicar o ex-deputado Ney Lopes para uma das vagas da representação brasileira?
O Rio Grande do Norte bem que poderia se unir em torno desse nome.
Com a palavra o DEM.
Nota publicada em 14 de abril de 2011
A lembrança, pra mim, muito boa, é do jornalista Walter Gomes, em sua coluna desta quarta-feira no JORNAL DE HOJE:
- Ney Lopes para o Parlamento do Mercosul. No futuro, cada pais realizará eleição para os seus representantes.
Este ano, porém, a representação brasileira ainda será indicada pelos partidos políticos com representação na Câmara e no Senado, como é o caso do DEM.
- Por que não indicar o ex-deputado Ney Lopes para uma das vagas da representação brasileira?
O Rio Grande do Norte bem que poderia se unir em torno desse nome.
Com a palavra o DEM.
Câmara derruba dois vetos e amplia mercado às mulheres
NoMinuto
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB).
Os vereadores da Câmara Municipal de Natal derrubaram, na sessão desta quarta-feira (13), dois vetos integrais do Executivo. Um dos projetos mantidos pelo Legislativo garante às mulheres uma reserva de 10% do mercado de trabalho, nas obras públicas de construção civil; enquanto o outro trata da prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, através da adoção de “extratos individuais para expor custos com o usuário”.
As propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB). O primeiro a ser discutido dispunha “sobre a obrigatoriedade de as obras públicas de construção civil destinarem 10% da contratação da mão-de-obra ao sexo feminino”. O autor, representante do DEM, contou com 18 votos favoráveis à derrubada, um contra e outro em branco.
Em meio à discussão, o presidente da Câmara, vereador Edivan Martins (PV), fez um contato direto com a prefeita Micarla de Sousa e argumentou sobre a importância do projeto. A chefe do Executivo, então, liberou a bancada de apoio para votar contra o veto. “A manutenção desse projeto é a demonstração de que a Câmara tem um verdadeiro comprometimento com a sociedade e, principalmente, com as mulheres natalenses”, enfatizou Ney Lopes Júnior.
Ele lembrou que a medida irá ampliar o espaço no mercado de trabalho para o sexo feminino, parcela da população que enfrenta hoje os maiores índices de desemprego; e ainda destacou que o projeto não esquece a necessidade de capacitar esse público, para que possam ser aproveitadas pelas empresas que atuam nas obras públicas da cidade. “Previmos cursos de profissionalização da mulher, com formação de banco de talentos para garantir qualificação”, ressaltou.
As vereadoras Sargento Regina (PDT) e Júlia Arruda (PSB) destacaram a importância de assegurar incentivos para que as mulheres possam competir no mercado de trabalho, sobretudo em uma área de grande expansão como a construção civil, e o vereador Dinarte Torres (PV) lembrou do exemplo de sua própria mãe, que trabalhou como servente de pedreiro e, desta forma, criou seis filhos.
A Câmara Municipal também derrubou outro veto do Executivo, que tratava de um projeto do vereador George Câmara (PCdoB) sobre a prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, “através de extratos individuais para expor custos com o usuário”. O autor destacou a relevância da proposta no controle de gastos da Prefeitura e em tornar ainda mais transparentes as despesas na área de saúde, permitindo ao cidadão acompanhar melhor os serviços prestados.
Ele recebeu o apoio do presidente da Comissão de Saúde do Legislativo, vereador Franklin Capistrano (PSB), que defendeu a necessidade urgente de mais transparência nas despesas com a saúde, principalmente quanto à dotação orçamentária, e destacou que é preciso saber como e onde os recursos estão sendo aplicados. Franklin advertiu para a informação colhida junto às unidades, de que muitos habitantes do interior têm utilizado os espaços destinados aos natalenses, sem que as respectivas prefeituras repassem os recursos correspondentes.
O líder da prefeita, Enildo Alves (sem partido), argumentou que a matéria seria inconstitucional e inviável de ser aplicada, citando as razões alegadas pelo Executivo, mas o veto foi derrubado por 11 votos a cinco. “É um marco histórico. Essa casa dá uma demonstração de maturidade. É um divisor de águas”, parabenizou o autor do projeto, George Câmara.
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB).
Os vereadores da Câmara Municipal de Natal derrubaram, na sessão desta quarta-feira (13), dois vetos integrais do Executivo. Um dos projetos mantidos pelo Legislativo garante às mulheres uma reserva de 10% do mercado de trabalho, nas obras públicas de construção civil; enquanto o outro trata da prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, através da adoção de “extratos individuais para expor custos com o usuário”.
As propostas foram de autoria, respectivamente, dos vereadores Ney Lopes Júnior (DEM) e George Câmara (PCdoB). O primeiro a ser discutido dispunha “sobre a obrigatoriedade de as obras públicas de construção civil destinarem 10% da contratação da mão-de-obra ao sexo feminino”. O autor, representante do DEM, contou com 18 votos favoráveis à derrubada, um contra e outro em branco.
Em meio à discussão, o presidente da Câmara, vereador Edivan Martins (PV), fez um contato direto com a prefeita Micarla de Sousa e argumentou sobre a importância do projeto. A chefe do Executivo, então, liberou a bancada de apoio para votar contra o veto. “A manutenção desse projeto é a demonstração de que a Câmara tem um verdadeiro comprometimento com a sociedade e, principalmente, com as mulheres natalenses”, enfatizou Ney Lopes Júnior.
Ele lembrou que a medida irá ampliar o espaço no mercado de trabalho para o sexo feminino, parcela da população que enfrenta hoje os maiores índices de desemprego; e ainda destacou que o projeto não esquece a necessidade de capacitar esse público, para que possam ser aproveitadas pelas empresas que atuam nas obras públicas da cidade. “Previmos cursos de profissionalização da mulher, com formação de banco de talentos para garantir qualificação”, ressaltou.
As vereadoras Sargento Regina (PDT) e Júlia Arruda (PSB) destacaram a importância de assegurar incentivos para que as mulheres possam competir no mercado de trabalho, sobretudo em uma área de grande expansão como a construção civil, e o vereador Dinarte Torres (PV) lembrou do exemplo de sua própria mãe, que trabalhou como servente de pedreiro e, desta forma, criou seis filhos.
A Câmara Municipal também derrubou outro veto do Executivo, que tratava de um projeto do vereador George Câmara (PCdoB) sobre a prestação de contas no sistema de saúde pública municipal, “através de extratos individuais para expor custos com o usuário”. O autor destacou a relevância da proposta no controle de gastos da Prefeitura e em tornar ainda mais transparentes as despesas na área de saúde, permitindo ao cidadão acompanhar melhor os serviços prestados.
Ele recebeu o apoio do presidente da Comissão de Saúde do Legislativo, vereador Franklin Capistrano (PSB), que defendeu a necessidade urgente de mais transparência nas despesas com a saúde, principalmente quanto à dotação orçamentária, e destacou que é preciso saber como e onde os recursos estão sendo aplicados. Franklin advertiu para a informação colhida junto às unidades, de que muitos habitantes do interior têm utilizado os espaços destinados aos natalenses, sem que as respectivas prefeituras repassem os recursos correspondentes.
O líder da prefeita, Enildo Alves (sem partido), argumentou que a matéria seria inconstitucional e inviável de ser aplicada, citando as razões alegadas pelo Executivo, mas o veto foi derrubado por 11 votos a cinco. “É um marco histórico. Essa casa dá uma demonstração de maturidade. É um divisor de águas”, parabenizou o autor do projeto, George Câmara.
Câmara Municipal de Natal derruba veto do Poder Executivo
Ponto de Pauta
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
A votação resultou em dezoitos votos contrários ao veto, uma abstenção e um voto favorável ao parecer da Prefeitura
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal do Natal nesta quarta-feira, 13, pela primeira vez nesta legislatura, os vereadores derrubaram um veto do Executivo Municipal. Trata-se do Projeto de Lei Nº 80/2010, de autoria do vereador Ney Lopes Jr.(DEM), que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Em amplo debate na Casa, o autor demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não condiziam com o teor da matéria em questão. "Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade", arguiu Ney Lopes Jr.
O parlamentar reiterou ainda dizendo, "A ideia é ampliar e ofertar garantias da profissionalização da mulher nesse ramo da economia" concluiu.
O projeto prevê uma parceria com as empresas do setor instaladas em Natal e a reserva para as mulheres já existe em diversas cidades brasileiras. O projeto seguirá para promulgação no Diário Oficial do Município.
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
A votação resultou em dezoitos votos contrários ao veto, uma abstenção e um voto favorável ao parecer da Prefeitura
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal do Natal nesta quarta-feira, 13, pela primeira vez nesta legislatura, os vereadores derrubaram um veto do Executivo Municipal. Trata-se do Projeto de Lei Nº 80/2010, de autoria do vereador Ney Lopes Jr.(DEM), que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Em amplo debate na Casa, o autor demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não condiziam com o teor da matéria em questão. "Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade", arguiu Ney Lopes Jr.
O parlamentar reiterou ainda dizendo, "A ideia é ampliar e ofertar garantias da profissionalização da mulher nesse ramo da economia" concluiu.
O projeto prevê uma parceria com as empresas do setor instaladas em Natal e a reserva para as mulheres já existe em diversas cidades brasileiras. O projeto seguirá para promulgação no Diário Oficial do Município.
CÂMARA DERRUBA VETO DO PODER EXECUTIVO
Rodrigo Loureiro
Nota publicada em 13 de abril de 2011
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal do Natal nesta quarta-feira, 13, pela primeira vez nesta legislatura, os vereadores derrubaram um veto do Executivo Municipal. Trata-se do Projeto de Lei de autoria do vereador Ney Lopes Jr.(DEM), que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Em amplo debate na Casa, o autor demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não condiziam com o teor da matéria em questão. O projeto prevê uma parceria com as empresas do setor instaladas em Natal e a reserva para as mulheres já existe em diversas cidades brasileiras.
Nota publicada em 13 de abril de 2011
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal do Natal nesta quarta-feira, 13, pela primeira vez nesta legislatura, os vereadores derrubaram um veto do Executivo Municipal. Trata-se do Projeto de Lei de autoria do vereador Ney Lopes Jr.(DEM), que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
Em amplo debate na Casa, o autor demonstrou que os argumentos utilizados pela Procuradoria Geral do Município, para vetar o projeto, não condiziam com o teor da matéria em questão. O projeto prevê uma parceria com as empresas do setor instaladas em Natal e a reserva para as mulheres já existe em diversas cidades brasileiras.
Câmara aprova projeto que reserva vagas da construção civil para mulheres
TN Online
Nota publicada em 13 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
A Câmara Municipal derrubou hoje o veto da prefeita Micarla de Sousa ao projeto que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
A proposta é do vereador Ney Lopes Júnior (DEM).“Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade”,argumentou o parlamentar.
Nota publicada em 13 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
A Câmara Municipal derrubou hoje o veto da prefeita Micarla de Sousa ao projeto que torna obrigatório o mercado de construção civil destinar 10% da contratação da mão-de-obra para sexo feminino.
A proposta é do vereador Ney Lopes Júnior (DEM).“Tenho certeza que não estou legislando sobre Direito do Trabalho. Minha intenção é apenas oferecer mais oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres da nossa cidade”,argumentou o parlamentar.
Respeito é bom, até os animais gostam
DeSaboya
Nota publicada em 12 de abril de 2011
Agora é lei!
A Câmara Municipal do Natal aprovou lei, de Ney Lopes Júnior, sobre animais, respeito, vida.
A nova Lei proíbe a eutanásia de cães e gatos no Controle de Zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, com multa de R$ 1 mil para quem descumprir a norma.
Agora também os cães e gatos com histórico de mordedura injustificada e comprovada por laudo médico, devem ser inseridos em um programa especial de adoção, com critérios diferenciados.
E mais... o animal reconhecido como comunitário será recolhido para esterilização, registro e devolução à comunidade de origem.
Após a esterilização, o responsável tem até 72 horas para buscar o animal, caso contrário, ele será encaminhado para adoção.
Uma conquista para a dignidade!
Nosso aplauso para Ney Júnior!
Nota publicada em 12 de abril de 2011
Agora é lei!
A Câmara Municipal do Natal aprovou lei, de Ney Lopes Júnior, sobre animais, respeito, vida.
A nova Lei proíbe a eutanásia de cães e gatos no Controle de Zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, com multa de R$ 1 mil para quem descumprir a norma.
Agora também os cães e gatos com histórico de mordedura injustificada e comprovada por laudo médico, devem ser inseridos em um programa especial de adoção, com critérios diferenciados.
E mais... o animal reconhecido como comunitário será recolhido para esterilização, registro e devolução à comunidade de origem.
Após a esterilização, o responsável tem até 72 horas para buscar o animal, caso contrário, ele será encaminhado para adoção.
Uma conquista para a dignidade!
Nosso aplauso para Ney Júnior!
Ney Lopes defende refundação do DEM
Entrevista com capa, Revista Foco
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Matéria publicada em 13 de abril de 2011
Câmara e Assembléia discutem expansão do Porto de Natal
DN Online
Nota publicada em 08 de abril de 2011
A ampliação do Porto de Natal e o potencial de crescimento do setor portuário do Rio Grande do Norte. Esse foi o tema central da audiência pública que a Câmara Municipal e a Assembléia Legislativa realizaram na manhã desta sexta-feira (8), no Plenário Robinson Faria, na sede do Palácio José Augusto.
A audiência foi uma proposição do vereador Ney Lopes Jr. (DEM) e do deputado estadual Hermano Morais (PMDB), para discutir a estrutura atual do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca os impactos socioeconômicos dessas estruturas bem como a questão da remoção da comunidade do Maruim, nas Rocas.
Para Ney Lopes Jr., que é presidente da Frente Parlamentar de Crescimento Econômico da Câmara Municipal, a discussão é uma oportunidade da classe política e empresarial se unir em um debate para traçar metas e ações que visem o crescimento econômico do estado.
“A expressão do Porto de Natal na economia do estado hoje é mínima, mas com os investimentos necessários Natal pode vir a se tornar uma referência internacional no setor portuário. É importante que o legislativo e a classe empresarial se una em torno desse debate para propor soluções ao executivo”, destacou.
Durante a audiência, o presidente da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) Emerson Fernandes, fez uma apresentação detalhada sobre o funcionamento e a estrutura do Porto de Natal, ressaltando algumas obras já executadas no local, como o nivelamento do piso da plataforma e o terminal de dragagem, já em fase de conclusão.
“Existe uma sequência de projetos que estão em fase de execução e outros que estão incluídos no PAC 2 e devem virar realidade em breve. O que precisa ser feito agora é construir um debate contundente para que possamos traçar metas viáveis para continuar com essa expansão”, salientou Fernandes.
Participaram também da audiência os deputados federais Fátima Bezerra (PT), Henrique Eduardo Alves (PMDB) e Sandra Rosado (DEM), além de representantes da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN), do Governo do Estado, da Prefeitura de Natal e de entidades do setor comercial e empresarial, como a Federação das Indústrias (Fiern), Federação do Comércio (Fecomércio/RN) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL).
Nota publicada em 08 de abril de 2011
A ampliação do Porto de Natal e o potencial de crescimento do setor portuário do Rio Grande do Norte. Esse foi o tema central da audiência pública que a Câmara Municipal e a Assembléia Legislativa realizaram na manhã desta sexta-feira (8), no Plenário Robinson Faria, na sede do Palácio José Augusto.
A audiência foi uma proposição do vereador Ney Lopes Jr. (DEM) e do deputado estadual Hermano Morais (PMDB), para discutir a estrutura atual do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca os impactos socioeconômicos dessas estruturas bem como a questão da remoção da comunidade do Maruim, nas Rocas.
Para Ney Lopes Jr., que é presidente da Frente Parlamentar de Crescimento Econômico da Câmara Municipal, a discussão é uma oportunidade da classe política e empresarial se unir em um debate para traçar metas e ações que visem o crescimento econômico do estado.
“A expressão do Porto de Natal na economia do estado hoje é mínima, mas com os investimentos necessários Natal pode vir a se tornar uma referência internacional no setor portuário. É importante que o legislativo e a classe empresarial se una em torno desse debate para propor soluções ao executivo”, destacou.
Durante a audiência, o presidente da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) Emerson Fernandes, fez uma apresentação detalhada sobre o funcionamento e a estrutura do Porto de Natal, ressaltando algumas obras já executadas no local, como o nivelamento do piso da plataforma e o terminal de dragagem, já em fase de conclusão.
“Existe uma sequência de projetos que estão em fase de execução e outros que estão incluídos no PAC 2 e devem virar realidade em breve. O que precisa ser feito agora é construir um debate contundente para que possamos traçar metas viáveis para continuar com essa expansão”, salientou Fernandes.
Participaram também da audiência os deputados federais Fátima Bezerra (PT), Henrique Eduardo Alves (PMDB) e Sandra Rosado (DEM), além de representantes da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN), do Governo do Estado, da Prefeitura de Natal e de entidades do setor comercial e empresarial, como a Federação das Indústrias (Fiern), Federação do Comércio (Fecomércio/RN) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL).
Se não murar, leva multa
TN Online
Nota publicada em 08 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
O Diário Oficial de Natal troux na sua edição de ontem (7), a publicação da Lei de n° 0325/2011, autoria do vereador Ney Jr, que obriga os proprietários de terrenos, privados e particulares, a murar ou cercar.
Justifica: – “…proteger a população que mora nas proximidades de terrenos baldios e/ou abandonados por seus donos proporcionando e incentivando, mesmo que indiretamente, o acúmulo de lixo que provoca doenças, como a dengue, além de servir para atividades criminosas”.
Quem desobedecer, advertência e multas entre R$ 1.000 e R$ 10.000. O arrecadado será destinado às entidades sem fins econômicos, devidamente cadastradas no município.
Nota publicada em 08 de abril de 2011
Por Anna Ruth Dantas
O Diário Oficial de Natal troux na sua edição de ontem (7), a publicação da Lei de n° 0325/2011, autoria do vereador Ney Jr, que obriga os proprietários de terrenos, privados e particulares, a murar ou cercar.
Justifica: – “…proteger a população que mora nas proximidades de terrenos baldios e/ou abandonados por seus donos proporcionando e incentivando, mesmo que indiretamente, o acúmulo de lixo que provoca doenças, como a dengue, além de servir para atividades criminosas”.
Quem desobedecer, advertência e multas entre R$ 1.000 e R$ 10.000. O arrecadado será destinado às entidades sem fins econômicos, devidamente cadastradas no município.
ÁRABES E JUDEUS: UM COM MEDO DO OUTRO
Opinião, O Poti
Artgo publicado em 10 de abril de 2011
Na Tunísia há três meses, Mohamed Bouazizi de 26 anos, vendedor ambulante de frutas e verduras, teve a sua banca confiscada pelo ditador Zine El Abidine Ben Ali, que estava no poder desde 1987. Ele era técnico em informática, mas vendia frutas sem licença, por não ter emprego. O episódio acendeu o pavio político, que inflama até hoje as rebeldias populares em quase todos os países, que vão do Saara à costa do mediterrâneo. Pela primeira vez na história, um governo ditatorial árabe era derrubado por rebelião popular. A causa fundamental da revolta não foram às situações de opressão política, mas sim o desemprego em massa. Antes, a grande alternativa era a saída para a Europa. Atualmente, na Europa não há oferta de empregos, além de profunda discriminação contra os imigrantes.
Por trás das insurreições sucessivas, esconde-se a interrogação sobre qual será o desenlace da rivalidade entre árabes e judeus. O incêndio político atingirá Israel, um país com oito milhões de habitantes, cercado por mais de 300 milhões de inimigos?
A explicação bíblica para a animosidade entre "os irmãos" árabes e judeus vem dos tempos de Abraão. Os judeus descendem de Isaque, filho de Abraão com a esposa Sara. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão e da escrava Agar (Gênesis 16:1-6). Ismael vivia em conflito com o irmão Isaque, até que o seu pai Abraão expulsou-o de casa (Gênesis 21:11-21). Um anjo profetizou a sua mãe Agar, a permanente hostilidade dele contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12). Abraão era judeu para os cristãos e judeus. Para os árabes, muçulmano. Os judeus viveram no Egito desde os tempos bíblicos. Os árabes dominaram as terras habitadas pelos judeus no ano 180 DC. Permaneceram até 1947, quando com o apoio da ONU fundou-se o estado de Israel. O domínio árabe prolongou-se por 1800 anos. Depois da criação do Estado de Israel, os árabes e judeus estiveram em estado de guerra. As principais batalhas ocorreram em 1948/1949; a conhecida "Guerra de Suez" (1956); a "Guerra dos Seis Dias, (1967) e "Yom Kippur" (1973).
Árabes e judeus são povos "irmãos", em permanente discórdia. O cientista Lawrence H. Schiffman, da Universidade de Nova York, estudou a genética semítica e concluiu que, pelo critério dos cromossomos, as comunidades judaicas se assemelham aos palestinos, sírios e libaneses, sugerindo que descendem de uma população ancestral comum, que habitava o Oriente Médio, uns quatro mil anos atrás. A denominação oriente médio foi dada pelos britânicos, no século passado. Compreende a região limítrofe do mediterrâneo e fronteiras da Índia. A maioria se mobiliza na luta pela causa palestina, contra Israel. Alguns dos países árabes são os maiores produtores de petróleo do mundo (Arábia Saudita, Iraque, Kwait, Emirados Árabes). Outro foco de tensão, que pode resultar em guerra, é o antagonismo entre Estados Unidos e Irã. Ao contrário do que muitos pensam, o Irã não é país árabe, apesar da predominância da religião muçulmana.
A grande dificuldade para a paz "entre os irmãos árabes e judeus" é que os xiitas judeus e muçulmanos (radicais) pensam com base no Antigo Testamento, seguindo a risca o "Toráh" (judeus) e o "Alcorão" (árabes). Os muçulmanos acreditam na "grande batalha", quando o islamismo dominará todo o universo. Pesquisa do professor Samy Samoja, da Universidade de Haifa, constatou que 68% dos judeus temem uma revolta de parte dos árabes. 71,5% dos árabes têm medo de atos de violência dos judeus. Certamente, os atuais conflitos no Oriente Médio não mudarão a desconfiança entre os "irmãos", descendentes de Abraão. Eles continuarão por muito tempo, um com medo do outro!
Artgo publicado em 10 de abril de 2011
Na Tunísia há três meses, Mohamed Bouazizi de 26 anos, vendedor ambulante de frutas e verduras, teve a sua banca confiscada pelo ditador Zine El Abidine Ben Ali, que estava no poder desde 1987. Ele era técnico em informática, mas vendia frutas sem licença, por não ter emprego. O episódio acendeu o pavio político, que inflama até hoje as rebeldias populares em quase todos os países, que vão do Saara à costa do mediterrâneo. Pela primeira vez na história, um governo ditatorial árabe era derrubado por rebelião popular. A causa fundamental da revolta não foram às situações de opressão política, mas sim o desemprego em massa. Antes, a grande alternativa era a saída para a Europa. Atualmente, na Europa não há oferta de empregos, além de profunda discriminação contra os imigrantes.
Por trás das insurreições sucessivas, esconde-se a interrogação sobre qual será o desenlace da rivalidade entre árabes e judeus. O incêndio político atingirá Israel, um país com oito milhões de habitantes, cercado por mais de 300 milhões de inimigos?
A explicação bíblica para a animosidade entre "os irmãos" árabes e judeus vem dos tempos de Abraão. Os judeus descendem de Isaque, filho de Abraão com a esposa Sara. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão e da escrava Agar (Gênesis 16:1-6). Ismael vivia em conflito com o irmão Isaque, até que o seu pai Abraão expulsou-o de casa (Gênesis 21:11-21). Um anjo profetizou a sua mãe Agar, a permanente hostilidade dele contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12). Abraão era judeu para os cristãos e judeus. Para os árabes, muçulmano. Os judeus viveram no Egito desde os tempos bíblicos. Os árabes dominaram as terras habitadas pelos judeus no ano 180 DC. Permaneceram até 1947, quando com o apoio da ONU fundou-se o estado de Israel. O domínio árabe prolongou-se por 1800 anos. Depois da criação do Estado de Israel, os árabes e judeus estiveram em estado de guerra. As principais batalhas ocorreram em 1948/1949; a conhecida "Guerra de Suez" (1956); a "Guerra dos Seis Dias, (1967) e "Yom Kippur" (1973).
Árabes e judeus são povos "irmãos", em permanente discórdia. O cientista Lawrence H. Schiffman, da Universidade de Nova York, estudou a genética semítica e concluiu que, pelo critério dos cromossomos, as comunidades judaicas se assemelham aos palestinos, sírios e libaneses, sugerindo que descendem de uma população ancestral comum, que habitava o Oriente Médio, uns quatro mil anos atrás. A denominação oriente médio foi dada pelos britânicos, no século passado. Compreende a região limítrofe do mediterrâneo e fronteiras da Índia. A maioria se mobiliza na luta pela causa palestina, contra Israel. Alguns dos países árabes são os maiores produtores de petróleo do mundo (Arábia Saudita, Iraque, Kwait, Emirados Árabes). Outro foco de tensão, que pode resultar em guerra, é o antagonismo entre Estados Unidos e Irã. Ao contrário do que muitos pensam, o Irã não é país árabe, apesar da predominância da religião muçulmana.
A grande dificuldade para a paz "entre os irmãos árabes e judeus" é que os xiitas judeus e muçulmanos (radicais) pensam com base no Antigo Testamento, seguindo a risca o "Toráh" (judeus) e o "Alcorão" (árabes). Os muçulmanos acreditam na "grande batalha", quando o islamismo dominará todo o universo. Pesquisa do professor Samy Samoja, da Universidade de Haifa, constatou que 68% dos judeus temem uma revolta de parte dos árabes. 71,5% dos árabes têm medo de atos de violência dos judeus. Certamente, os atuais conflitos no Oriente Médio não mudarão a desconfiança entre os "irmãos", descendentes de Abraão. Eles continuarão por muito tempo, um com medo do outro!
ÁRABES E JUDEUS: UM COM MEDO DO OUTRO
Cultura, Gazeta do Oeste
Artigo publicado em 10 de abril de 2011
Na Tunísia há três meses, Mohamed Bouazizi de 26 anos, vendedor ambulante de frutas e verduras, teve a sua banca confiscada pelo ditador Zine El Abidine Ben Ali, que estava no poder desde 1987. Ele era técnico em informática, mas vendia frutas sem licença, por não ter emprego. O episódio acendeu o pavio político, que inflama até hoje as rebeldias populares em quase todos os países, que vão do Saara à costa do mediterrâneo. Pela primeira vez na história, um governo ditatorial árabe era derrubado por rebelião popular. A causa fundamental da revolta não foram às situações de opressão política, mas sim o desemprego em massa. Antes, a grande alternativa era a saída para a Europa. Atualmente, na Europa não há oferta de empregos, além de profunda discriminação contra os imigrantes.
Por trás das insurreições sucessivas, esconde-se a interrogação sobre qual será o desenlace da rivalidade entre árabes e judeus. O incêndio político atingirá Israel, um país com oito milhões de habitantes, cercado por mais de 300 milhões de inimigos?
A explicação bíblica para a animosidade entre "os irmãos" árabes e judeus vem dos tempos de Abraão. Os judeus descendem de Isaque, filho de Abraão com a esposa Sara. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão e da escrava Agar (Gênesis 16:1-6). Ismael vivia em conflito com o irmão Isaque, até que o seu pai Abraão expulsou-o de casa (Gênesis 21:11-21). Um anjo profetizou a sua mãe Agar, a permanente hostilidade dele contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12). Abraão era judeu para os cristãos e judeus. Para os árabes, muçulmano. Os judeus viveram no Egito desde os tempos bíblicos. Os árabes dominaram as terras habitadas pelos judeus no ano 180 DC. Permaneceram até 1947, quando com o apoio da ONU fundou-se o estado de Israel. O domínio árabe prolongou-se por 1800 anos. Depois da criação do Estado de Israel, os árabes e judeus estiveram em estado de guerra. As principais batalhas ocorreram em 1948/1949; a conhecida "Guerra de Suez" (1956); a "Guerra dos Seis Dias, (1967) e "Yom Kippur" (1973).
Árabes e judeus são povos "irmãos", em permanente discórdia. O cientista Lawrence H. Schiffman, da Universidade de Nova York, estudou a genética semítica e concluiu que, pelo critério dos cromossomos, as comunidades judaicas se assemelham aos palestinos, sírios e libaneses, sugerindo que descendem de uma população ancestral comum, que habitava o Oriente Médio, uns quatro mil anos atrás. A denominação oriente médio foi dada pelos britânicos, no século passado. Compreende a região limítrofe do mediterrâneo e fronteiras da Índia. A maioria se mobiliza na luta pela causa palestina, contra Israel. Alguns dos países árabes são os maiores produtores de petróleo do mundo (Arábia Saudita, Iraque, Kwait, Emirados Árabes). Outro foco de tensão, que pode resultar em guerra, é o antagonismo entre Estados Unidos e Irã. Ao contrário do que muitos pensam, o Irã não é país árabe, apesar da predominância da religião muçulmana.
A grande dificuldade para a paz "entre os irmãos árabes e judeus" é que os xiitas judeus e muçulmanos (radicais) pensam com base no Antigo Testamento, seguindo a risca o "Toráh" (judeus) e o "Alcorão" (árabes). Os muçulmanos acreditam na "grande batalha", quando o islamismo dominará todo o universo. Pesquisa do professor Samy Samoja, da Universidade de Haifa, constatou que 68% dos judeus temem uma revolta de parte dos árabes. 71,5% dos árabes têm medo de atos de violência dos judeus. Certamente, os atuais conflitos no Oriente Médio não mudarão a desconfiança entre os "irmãos", descendentes de Abraão. Eles continuarão por muito tempo, um com medo do outro!
Artigo publicado em 10 de abril de 2011
Na Tunísia há três meses, Mohamed Bouazizi de 26 anos, vendedor ambulante de frutas e verduras, teve a sua banca confiscada pelo ditador Zine El Abidine Ben Ali, que estava no poder desde 1987. Ele era técnico em informática, mas vendia frutas sem licença, por não ter emprego. O episódio acendeu o pavio político, que inflama até hoje as rebeldias populares em quase todos os países, que vão do Saara à costa do mediterrâneo. Pela primeira vez na história, um governo ditatorial árabe era derrubado por rebelião popular. A causa fundamental da revolta não foram às situações de opressão política, mas sim o desemprego em massa. Antes, a grande alternativa era a saída para a Europa. Atualmente, na Europa não há oferta de empregos, além de profunda discriminação contra os imigrantes.
Por trás das insurreições sucessivas, esconde-se a interrogação sobre qual será o desenlace da rivalidade entre árabes e judeus. O incêndio político atingirá Israel, um país com oito milhões de habitantes, cercado por mais de 300 milhões de inimigos?
A explicação bíblica para a animosidade entre "os irmãos" árabes e judeus vem dos tempos de Abraão. Os judeus descendem de Isaque, filho de Abraão com a esposa Sara. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão e da escrava Agar (Gênesis 16:1-6). Ismael vivia em conflito com o irmão Isaque, até que o seu pai Abraão expulsou-o de casa (Gênesis 21:11-21). Um anjo profetizou a sua mãe Agar, a permanente hostilidade dele contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12). Abraão era judeu para os cristãos e judeus. Para os árabes, muçulmano. Os judeus viveram no Egito desde os tempos bíblicos. Os árabes dominaram as terras habitadas pelos judeus no ano 180 DC. Permaneceram até 1947, quando com o apoio da ONU fundou-se o estado de Israel. O domínio árabe prolongou-se por 1800 anos. Depois da criação do Estado de Israel, os árabes e judeus estiveram em estado de guerra. As principais batalhas ocorreram em 1948/1949; a conhecida "Guerra de Suez" (1956); a "Guerra dos Seis Dias, (1967) e "Yom Kippur" (1973).
Árabes e judeus são povos "irmãos", em permanente discórdia. O cientista Lawrence H. Schiffman, da Universidade de Nova York, estudou a genética semítica e concluiu que, pelo critério dos cromossomos, as comunidades judaicas se assemelham aos palestinos, sírios e libaneses, sugerindo que descendem de uma população ancestral comum, que habitava o Oriente Médio, uns quatro mil anos atrás. A denominação oriente médio foi dada pelos britânicos, no século passado. Compreende a região limítrofe do mediterrâneo e fronteiras da Índia. A maioria se mobiliza na luta pela causa palestina, contra Israel. Alguns dos países árabes são os maiores produtores de petróleo do mundo (Arábia Saudita, Iraque, Kwait, Emirados Árabes). Outro foco de tensão, que pode resultar em guerra, é o antagonismo entre Estados Unidos e Irã. Ao contrário do que muitos pensam, o Irã não é país árabe, apesar da predominância da religião muçulmana.
A grande dificuldade para a paz "entre os irmãos árabes e judeus" é que os xiitas judeus e muçulmanos (radicais) pensam com base no Antigo Testamento, seguindo a risca o "Toráh" (judeus) e o "Alcorão" (árabes). Os muçulmanos acreditam na "grande batalha", quando o islamismo dominará todo o universo. Pesquisa do professor Samy Samoja, da Universidade de Haifa, constatou que 68% dos judeus temem uma revolta de parte dos árabes. 71,5% dos árabes têm medo de atos de violência dos judeus. Certamente, os atuais conflitos no Oriente Médio não mudarão a desconfiança entre os "irmãos", descendentes de Abraão. Eles continuarão por muito tempo, um com medo do outro!
Porto de Natal sem logística não há desenvolvimento
Plenário no NJ, Novo Jornal
Matéria publicada em 10 de abril de 2011
Matéria publicada em 10 de abril de 2011
Agenda propositiva
Política - Ponteio, Diário de Natal
Nota publicada em 09 de abril de 2011
Bem prestigiada a audiência pública conjunta articulada pelo deputado estadual Hermano Morais (PMDB) e o vereador por Natal Ney Lopes Jr. (DEM) em torno de uma agenda que os fatos obrigam ser permanente - o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e o Porto de Natal. Em plena sexta-feira, o que é incomum, o plenarinho da Assembleia Legislativa recebeu representantes do setor produtivo, quatro deputados federais, deputados estaduais, secretário estaduais e municipais, lideranças sindicais ligadas ao setor portuário e outros segmentos. Quando botei os pés pela primeira vez na redação deste Diário de Natal, lá se vão 29 anos, a Pedra da Bicuda e a Favela do Maruim já freqüentavam o noticiário. Em todos os debates ao longo desse tempo ouvi que nunca faltou apoio da classe política. Afinal, por que o Porto de Natal não atinge a excelência na atividade portuária e executa o importante papel que lhe cabe como agente de desenvolvimento do Rio Grande do Norte? Estamos mais próximos da Europa, da África e da costa leste dos Estados Unidos. Temos, portanto, as condições ideais para o Porto de Natal ser uma referência no comércio internacional. Sinceramente, por sua dimensão, o Aeroporto de São Gonçalo merece atenção total. Com ou sem Copa do Mundo.
Nota publicada em 09 de abril de 2011
Bem prestigiada a audiência pública conjunta articulada pelo deputado estadual Hermano Morais (PMDB) e o vereador por Natal Ney Lopes Jr. (DEM) em torno de uma agenda que os fatos obrigam ser permanente - o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e o Porto de Natal. Em plena sexta-feira, o que é incomum, o plenarinho da Assembleia Legislativa recebeu representantes do setor produtivo, quatro deputados federais, deputados estaduais, secretário estaduais e municipais, lideranças sindicais ligadas ao setor portuário e outros segmentos. Quando botei os pés pela primeira vez na redação deste Diário de Natal, lá se vão 29 anos, a Pedra da Bicuda e a Favela do Maruim já freqüentavam o noticiário. Em todos os debates ao longo desse tempo ouvi que nunca faltou apoio da classe política. Afinal, por que o Porto de Natal não atinge a excelência na atividade portuária e executa o importante papel que lhe cabe como agente de desenvolvimento do Rio Grande do Norte? Estamos mais próximos da Europa, da África e da costa leste dos Estados Unidos. Temos, portanto, as condições ideais para o Porto de Natal ser uma referência no comércio internacional. Sinceramente, por sua dimensão, o Aeroporto de São Gonçalo merece atenção total. Com ou sem Copa do Mundo.
» Baque...
Natal – Eliana Lima, Tribuna do Norte
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Pela primeira vez a Gestão Borboleta amargou derrotas na Câmara Municipal. Dois vetos derrubados. Um que trata da exigência de 10% de mão de obra feminina nas obras públicas de construção civil, autoria de Ney Jr e co-autoria das únicas duas mulheres na CMN: Júlia Arruda e Mary Regina. No início, Enildo Alves foi contra, bradando que a Casa estava legislando sobre matéria trabalhista, “competência da União...” ...maaasss... tocou-se que estava contra a mulher e reconheceu erro da Procurador do Município.
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Pela primeira vez a Gestão Borboleta amargou derrotas na Câmara Municipal. Dois vetos derrubados. Um que trata da exigência de 10% de mão de obra feminina nas obras públicas de construção civil, autoria de Ney Jr e co-autoria das únicas duas mulheres na CMN: Júlia Arruda e Mary Regina. No início, Enildo Alves foi contra, bradando que a Casa estava legislando sobre matéria trabalhista, “competência da União...” ...maaasss... tocou-se que estava contra a mulher e reconheceu erro da Procurador do Município.
Observatório DN
Política – Observatório DN, Diário de Natal
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Dois vetos daprefeita Micarla de Sousa (PV) a projetos de vereadores foram derrubados ontem, na Câmara. Um foi ao projeto de George Câmara (PCdoB) que obriga a prefeitura a entregar extratos com o custo de cada atendimento a pacientes na rede municipal. O outro veto era para iniciativa de Ney Lopes Júnior (DEM), destinando 10%das vagas na construção civil para mulheres.
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Dois vetos daprefeita Micarla de Sousa (PV) a projetos de vereadores foram derrubados ontem, na Câmara. Um foi ao projeto de George Câmara (PCdoB) que obriga a prefeitura a entregar extratos com o custo de cada atendimento a pacientes na rede municipal. O outro veto era para iniciativa de Ney Lopes Júnior (DEM), destinando 10%das vagas na construção civil para mulheres.
Argamassa
Política - Notas e comentários, Tribuna do Norte
Nota publicada em 14 de fevereiro de 2011
A Câmara Municipal derrubou o veto da prefeita Micarla de Sousa e aprovou, na sessão de ontem, projeto de lei do vereador Ney Lopes Júnior (DEM) fixando 10% de Cota Específica para mulheres nos empregos da construção civil em Natal.
Nota publicada em 14 de fevereiro de 2011
A Câmara Municipal derrubou o veto da prefeita Micarla de Sousa e aprovou, na sessão de ontem, projeto de lei do vereador Ney Lopes Júnior (DEM) fixando 10% de Cota Específica para mulheres nos empregos da construção civil em Natal.
Vereadores derrubam dois vetos de Micarla
Política, Novo Jornal
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Chefe da Civil de Natal tem filhos nomeados na Câmara Municipal
Política, Novo Jornal
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Nota publicada em 14 de abril de 2011
Suco de cajá para acalmar os ânimos na Câmara Municipal
Abelhinha.com
Nota publicada em 12 de abril de 2011
Suquinho para acalmar... - Fotos: Heldon Simões
Mas não seria melhor de maracujá?
Bom. O clima na sessão desta terça-feira chuvosa ficou tenso entre as bancadas de oposição e governista na Câmara Municipal de Natal. Motivo: debate sobre os três vetos do Executivo aos projetos de lei dos vereadores Ney Jr (DEM), George Câmara (PC do B) e do então Paulo Wagner (PV), hoje deputado federal
Para aliviar, foi servido mais que ligeiro um suco de cajá. Resta agora saber se a fruta estava docinha ou azeda.
Nota publicada em 12 de abril de 2011
Suquinho para acalmar... - Fotos: Heldon Simões
Mas não seria melhor de maracujá?
Bom. O clima na sessão desta terça-feira chuvosa ficou tenso entre as bancadas de oposição e governista na Câmara Municipal de Natal. Motivo: debate sobre os três vetos do Executivo aos projetos de lei dos vereadores Ney Jr (DEM), George Câmara (PC do B) e do então Paulo Wagner (PV), hoje deputado federal
Para aliviar, foi servido mais que ligeiro um suco de cajá. Resta agora saber se a fruta estava docinha ou azeda.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Assembléia Legislativa: Audiência Pública sobre a atividade portuária foi bastante concorrida
Oliveira Wanderley
Nota publicada em 08 de abril de 2011
Bastante concorrida a audiência pública realizada nesta sexta-feira(8) na Assembléia Legislativa sobre a atividade portuária no Estado.
Evento foi uma iniciativa do mandato do deputado Hermano Morais em parceria com o vereador Ney Júnior.
Metade da bancada de deputados federais do RN esteve presente: Henrique Alves, Fátima Bezerra, Rogério Marinho e Sandra Rosado.
Compareceram ainda o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Benito Gama; o diretor-presidente da Codern, Emerson Fernandes; o capitão Alan Kardec, representante da Capitania dos Portos; além de representantes da prefeitura de Natal, Coex, Simorsal, CBTU, IBAMA, Secretaria da Agricultura, prefeitura de Macau, e de várias outras instituições.
Os deputados estaduais Fernando Mineiro, Getúlio Rêgo, Larissa Rosado e Fábio Dantas também prestigiaram a audiência pública.
Em seu pronunciamento, Hermano Morais defendeu a necessidade de investimentos imediatos para as obras de reforma dos portos de Natal e Areia Branca, tendo em vista que o Rio Grande do Norte possui grande potencial para ser um estado bastante desenvolvido economicamente. Hermano disse, no entanto, que o RN tem sido prejudicado pela falta de infraestrutura e logística.
“O RN tem sido prejudicado economicamente há vários anos, sendo responsável, inclusive, pelo desenvolvimento econômico de estados vizinhos por falta de infraestrutura própria. Precisamos criar condições, através de ações articuladas, que garantam a eficiência dos nossos portos”, enfatizou o parlamentar do PMDB.
O vereador Ney Lopes Júnior destacou que é preciso pensar no futuro. “Não devemos planejar um porto para Natal que atenda apenas os próximos 10 anos. Precisamos pensar no futuro, daqui a 100 anos, para que tenhamos condições de receber navios de grande porte”, frisou o vereador.
E acrescentou: “A expressão do Porto de Natal na economia do estado hoje é mínima, mas com os investimentos necessários Natal pode vir a se tornar uma referência internacional no setor portuário. É importante que o legislativo e a classe empresarial se una em torno desse debate para propor soluções ao executivo”, disse Ney Júnior.
Para Benito Gama, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, é preciso pensar em todos os fatores. “Apresentaremos um Plano Diretor de Logística para ser implantado no RN”, anunciou o secretário.
Benito assinalou que será preciso a integração com todos os setores de transporte, além de outras obras estruturantes, visando o crescimento do RN.
O presidente da Companhia da Codern, Emerson Fernandes, fez uma apresentação detalhada sobre o funcionamento e a estrutura do Porto de Natal, ressaltando algumas obras já executadas no local, como o nivelamento do piso da plataforma e o terminal de dragagem, já em fase de conclusão.
“Existe uma sequência de projetos que estão em fase de execução e outros que estão incluídos no PAC 2 e devem virar realidade em breve. O que precisa ser feito agora é construir um debate contundente para que possamos traçar metas viáveis para continuar com essa expansão”, salientou Fernandes.
Nota publicada em 08 de abril de 2011
Bastante concorrida a audiência pública realizada nesta sexta-feira(8) na Assembléia Legislativa sobre a atividade portuária no Estado.
Evento foi uma iniciativa do mandato do deputado Hermano Morais em parceria com o vereador Ney Júnior.
Metade da bancada de deputados federais do RN esteve presente: Henrique Alves, Fátima Bezerra, Rogério Marinho e Sandra Rosado.
Compareceram ainda o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Benito Gama; o diretor-presidente da Codern, Emerson Fernandes; o capitão Alan Kardec, representante da Capitania dos Portos; além de representantes da prefeitura de Natal, Coex, Simorsal, CBTU, IBAMA, Secretaria da Agricultura, prefeitura de Macau, e de várias outras instituições.
Os deputados estaduais Fernando Mineiro, Getúlio Rêgo, Larissa Rosado e Fábio Dantas também prestigiaram a audiência pública.
Em seu pronunciamento, Hermano Morais defendeu a necessidade de investimentos imediatos para as obras de reforma dos portos de Natal e Areia Branca, tendo em vista que o Rio Grande do Norte possui grande potencial para ser um estado bastante desenvolvido economicamente. Hermano disse, no entanto, que o RN tem sido prejudicado pela falta de infraestrutura e logística.
“O RN tem sido prejudicado economicamente há vários anos, sendo responsável, inclusive, pelo desenvolvimento econômico de estados vizinhos por falta de infraestrutura própria. Precisamos criar condições, através de ações articuladas, que garantam a eficiência dos nossos portos”, enfatizou o parlamentar do PMDB.
O vereador Ney Lopes Júnior destacou que é preciso pensar no futuro. “Não devemos planejar um porto para Natal que atenda apenas os próximos 10 anos. Precisamos pensar no futuro, daqui a 100 anos, para que tenhamos condições de receber navios de grande porte”, frisou o vereador.
E acrescentou: “A expressão do Porto de Natal na economia do estado hoje é mínima, mas com os investimentos necessários Natal pode vir a se tornar uma referência internacional no setor portuário. É importante que o legislativo e a classe empresarial se una em torno desse debate para propor soluções ao executivo”, disse Ney Júnior.
Para Benito Gama, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, é preciso pensar em todos os fatores. “Apresentaremos um Plano Diretor de Logística para ser implantado no RN”, anunciou o secretário.
Benito assinalou que será preciso a integração com todos os setores de transporte, além de outras obras estruturantes, visando o crescimento do RN.
O presidente da Companhia da Codern, Emerson Fernandes, fez uma apresentação detalhada sobre o funcionamento e a estrutura do Porto de Natal, ressaltando algumas obras já executadas no local, como o nivelamento do piso da plataforma e o terminal de dragagem, já em fase de conclusão.
“Existe uma sequência de projetos que estão em fase de execução e outros que estão incluídos no PAC 2 e devem virar realidade em breve. O que precisa ser feito agora é construir um debate contundente para que possamos traçar metas viáveis para continuar com essa expansão”, salientou Fernandes.
Se não murar, leva multa
Blog da Abelhinha
Nota publicada em 08 de abril de 2011
O Diário Oficial de Natal troux na sua edição de ontem (7), a publicação da Lei de n° 0325/2011, autoria do vereador Ney Jr, que obriga os proprietários de terrenos, privados e particulares, a murar ou cercar.
Justifica: – “…proteger a população que mora nas proximidades de terrenos baldios e/ou abandonados por seus donos proporcionando e incentivando, mesmo que indiretamente, o acúmulo de lixo que provoca doenças, como a dengue, além de servir para atividades criminosas”.
Quem desobedecer, advertência e multas entre R$ 1.000 e R$ 10.000. O arrecadado será destinado às entidades sem fins econômicos, devidamente cadastradas no município.
Nota publicada em 08 de abril de 2011
O Diário Oficial de Natal troux na sua edição de ontem (7), a publicação da Lei de n° 0325/2011, autoria do vereador Ney Jr, que obriga os proprietários de terrenos, privados e particulares, a murar ou cercar.
Justifica: – “…proteger a população que mora nas proximidades de terrenos baldios e/ou abandonados por seus donos proporcionando e incentivando, mesmo que indiretamente, o acúmulo de lixo que provoca doenças, como a dengue, além de servir para atividades criminosas”.
Quem desobedecer, advertência e multas entre R$ 1.000 e R$ 10.000. O arrecadado será destinado às entidades sem fins econômicos, devidamente cadastradas no município.
Estrutura portuária do RN é tema de audiência pública
Regional - Capa, O Mossoroense
Matéria publicada em 09 de abril de 2011
NATAL/AREIA BRANCA - A estrutura atual do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca e os impactos socioeconômicos, bem como a questão da remoção da comunidade do Maruim, foram os temas da audiência pública realizada ontem na Câmara Municipal do Natal e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
O evento foi realizado na sede do Palácio José Augusto para discutir as questões que envolvem a ampliação do sistema portuário no Estado.
A proposta partiu do vereador Ney Lopes Júnior (DEM) e do deputado estadual Hermano Morais (PMDB).
O vereador destaca a importância do encontro, onde afirmou que a classe política precisa unir forças para inserir o Rio Grande do Norte no âmbito do desenvolvimento econômico.
"A intenção da audiência não foi apenas de diagnosticar problemas, mas apontar as soluções de curto e médio prazos", explicou Ney Lopes.
O parlamentar acrescentou ainda, que a discussão evidenciou as vantagens de potencializar o Porto de Natal e também como o transporte portuário pode atender a economia local.
Para a discussão foram convidados os representantes da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN), do Governo do Estado, da Prefeitura do Natal, dos poderes Legislativos municipal e estadual, da Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), da comunidade do Maruim e também entidades do segmento empresarial, como Federação das Indústrias (Fiern), Federação do Comércio (Fecomércio/RN) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL).
Companhia Docas avalia construção de complexo
A discussão chega no momento em que a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) está avaliando junto ao Governo do Estado a viabilidade de construir um complexo portuário em Natal, à margem esquerda do rio Potengi.
O equipamento seria uma ampliação da atual estrutura do Porto, demandaria um investimento R$ 1,2 bilhão e ocuparia uma área de 8,5 quilômetros quadrados, em frente ao atual terminal portuário, administrado pela companhia. Há, porém, pendências a ser resolvidas para que o projeto possa sair do papel.
A proposta é montar o complexo em frente à atual estrutura do Porto de Natal. Um dos grandes desafios a serem vencidos é convencer o poder público e a sociedade de que o local proposto é o único possível para abrigar a ampliação do Porto de Natal.
Isso porque haverá degradação de uma área de mangue e a obra só será possível se a governadora do Estado emitir um decreto, declarando que o local pretendido é um terreno de utilidade pública, para construção do porto por falta de alternativa de localização. Além disso, será necessário apresentar um projeto de compensação ambiental.
De acordo com o diretor técnico-comercial da Codern, Hanna Safieh, a área é cobiçada porque o rio Potengi apresenta condições raras para abrigar um porto, que não são vistas em nenhum outro terminal portuário brasileiro. "Temos uma condição extraordinária, de águas tranquilas, que permite embarque e desembarque ágeis. Isso é uma riqueza incalculável", conta.
A ampliação do porto, utilizando a margem oposta a que abriga a administração da Codern, tem a intenção de atender à atual demanda do Rio Grande do Norte, melhorando a logística de escoamento da produção, em particular, relativa a itens comercializados com outros países.
Matéria publicada em 09 de abril de 2011
NATAL/AREIA BRANCA - A estrutura atual do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca e os impactos socioeconômicos, bem como a questão da remoção da comunidade do Maruim, foram os temas da audiência pública realizada ontem na Câmara Municipal do Natal e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
O evento foi realizado na sede do Palácio José Augusto para discutir as questões que envolvem a ampliação do sistema portuário no Estado.
A proposta partiu do vereador Ney Lopes Júnior (DEM) e do deputado estadual Hermano Morais (PMDB).
O vereador destaca a importância do encontro, onde afirmou que a classe política precisa unir forças para inserir o Rio Grande do Norte no âmbito do desenvolvimento econômico.
"A intenção da audiência não foi apenas de diagnosticar problemas, mas apontar as soluções de curto e médio prazos", explicou Ney Lopes.
O parlamentar acrescentou ainda, que a discussão evidenciou as vantagens de potencializar o Porto de Natal e também como o transporte portuário pode atender a economia local.
Para a discussão foram convidados os representantes da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN), do Governo do Estado, da Prefeitura do Natal, dos poderes Legislativos municipal e estadual, da Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), da comunidade do Maruim e também entidades do segmento empresarial, como Federação das Indústrias (Fiern), Federação do Comércio (Fecomércio/RN) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL).
Companhia Docas avalia construção de complexo
A discussão chega no momento em que a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) está avaliando junto ao Governo do Estado a viabilidade de construir um complexo portuário em Natal, à margem esquerda do rio Potengi.
O equipamento seria uma ampliação da atual estrutura do Porto, demandaria um investimento R$ 1,2 bilhão e ocuparia uma área de 8,5 quilômetros quadrados, em frente ao atual terminal portuário, administrado pela companhia. Há, porém, pendências a ser resolvidas para que o projeto possa sair do papel.
A proposta é montar o complexo em frente à atual estrutura do Porto de Natal. Um dos grandes desafios a serem vencidos é convencer o poder público e a sociedade de que o local proposto é o único possível para abrigar a ampliação do Porto de Natal.
Isso porque haverá degradação de uma área de mangue e a obra só será possível se a governadora do Estado emitir um decreto, declarando que o local pretendido é um terreno de utilidade pública, para construção do porto por falta de alternativa de localização. Além disso, será necessário apresentar um projeto de compensação ambiental.
De acordo com o diretor técnico-comercial da Codern, Hanna Safieh, a área é cobiçada porque o rio Potengi apresenta condições raras para abrigar um porto, que não são vistas em nenhum outro terminal portuário brasileiro. "Temos uma condição extraordinária, de águas tranquilas, que permite embarque e desembarque ágeis. Isso é uma riqueza incalculável", conta.
A ampliação do porto, utilizando a margem oposta a que abriga a administração da Codern, tem a intenção de atender à atual demanda do Rio Grande do Norte, melhorando a logística de escoamento da produção, em particular, relativa a itens comercializados com outros países.
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