Na Boca do Mundo
Nota publicada em 4 de fevereiro de 2010
Foto: Elpídio Júnior
A Mesa Diretora da Câmara Municipal do Natal apresentou algumas mudanças definidas no início dos trabalhos legislativos deste ano. A partir de agora, cada vereador terá direito a seis sessões solenes e seis audiências públicas por ano.
A novidade foi apresentada na primeira Sessão Ordinária da CMN, realizada na tarde desta quarta-feira (3). De acordo com o primeiro secretário da Mesa Diretora, vereador Albert Dickson (PP), para realização das sessões solenes e audiências cada vereador terá que fazer o agendamento.
Com isso, a Mesa Diretora da Câmara Municipal do Natal espera otimizar os trabalhos durante o ano de 2010. Albert Dickson explicou ainda que caso um vereador não queira utilizar as seis sessões ou audiências a que tem direito, ele poderá ceder o espaço para outro colega.
Durante a manhã desta quarta-feira, a CMN tinha apresentado outras novidades. A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final formalizou as mudanças na presidência e vice-presidência.
O vereador Ney Lopes Júnior(DEM), que anteriormente ocupava o cargo de vice-presidência desta comissão, foi eleito presidente neste novo ano parlamentar. Já o antigo presidente, vereador Bispo Francisco de Assis (PSB) foi reeleito vice-presidente.
Outra comissão que sofreu inversão dos cargos foi a de Turismo. Júlia Arruda (PSB) que ocupava o cargo de vice-presidente assume a presidência. O vereador Chagas Catarino (PP) passa a ser vicepresidente.
Na Sessão Ordinária realizada na tarde desta quarta-feira, os vereadores aprovaram 43requerimentos. Outros três projetos estavam para ser votados, mas, foram retirados de pauta para melhor avaliação. Entre eles, está o de número 288/09, que dispõe sobre a desafetação de via de uso comum do povo, o trecho da rua desativada, no bairro Cidade Nova e autoriza alienação.
Para o vereador George Câmara (PCdoB), matérias como essa, que veio do Executivo Municipal, precisam passar por análise. Com isso, o líder do governo na Câmara, vereador Enildo Alves (PSB), solicitou a retirada por cinco sessões, deixando o projeto para ser votado depois do carnaval.
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